Pensar na cozinha típica brasileira, vai além do que está no prato, é também pensar em como comemos. Mesmo num país de dimensão continental, do norte ao sul do Brasil a população se delícia com o bom e velho “prato feito” ou PF.
Não existe uma resposta precisa para o surgimento do prato – normalmente composto por arroz, feijão, carne, legume e salada. O que se sabe, é que o PF se popularizou a partir dos anos 50, com a explosão populacional dos grandes centros urbanos. Uma forma prática e rápida de alimentar o trabalhador.
Sua fórmula também varia, é claro. Há quem ache que não é PF se não tiver ovo frito, já outros tantos, não dispensam a batata frita. Versões mais saudáveis aparecem em diversos menus, assim como ingredientes considerados sofisticados.
Aqui, vamos mostrar dois espaços em que o PF é servido de segunda à sexta-feira, cada qual do seu jeitinho e ambos tentadores! No Estouro Gastrobar, o chef Kiki Ferrari monta o PF em uma frigideira. Arroz, feijão macarrão, salada, guarnição especial do dia e carnes que variam, como coxa com sobrecoxa, linguiça e almondegas. “O macarrão é aquele de roça, alho e óleo, “sujo” no colorau” explica ele. A frigideira chega transbordando à mesa, é muito bem servida e custa R$19,90.
Já na Cozinha Santo Antônio, o prato muda todo dia. “É comida simples e gostosa para o cliente sentir o gostinho de cada ingrediente” conta a chef Ju Duarte. Um exemplo do que é servido por lá:
Folhas verdes com laranja e cebola puxada no açafrão.
Milanesa de copa lombo.
Dois purês: de abóbora caipira e de batata doce roxa.
Vinagrete de mamão verde.
Para Veggies: Brócolis assados com tomate, alho e cebolas.
Docinho: canudinho com doce de leite
Sobre a Cozinha Santo Antônio
Em uma esquina charmosa, em um dos bairros mais tradicionais da cidade, a Cozinha Santo Antônio chama atenção logo de cara pela arquitetura. Ao mesmo tempo mineira e cosmopolita, com garimpos e peças de design e uma imponente e acolhedora cozinha aberta.
Uma ótima tradução para a comida feita ali. “Estamos completamente conectados com as nossas origens e com a nossa história, mas temos os pés no presente e o olhar no futuro”, diz Juliana Duarte, que comanda tudo no espaço.
A Cozinha Santo Antônio tem por principio o respeito à sazonalidade dos ingredientes, por isso o cardápio muda de acordo com o que se tem de mais fresco e gostoso para cozinhar. Os insumos são orgânicos, de origem e chegam através de pequenos produtores.
“Todo início de semana planejo o cardápio dos próximos dias com base no que os produtores têm disponível” conta Juliana. “Durante a semana os pratos são de uma comida mais caseira, que eu defino como sendo ‘que nem a da casa da gente’. No final de semana temos pratos mais elaborados e sempre há opção vegetariana. A comida varia de receitas de família bem mineiras a pratos da cozinha do mundo, como a francesa e a do Oriente Médio que eu gosto muito e estudo”, completa.
Juliana é uma cozinheira, historiadora e pesquisadora da história da gastronomia mineira. Mas antes disso tudo trabalhava na publicidade enquanto paralelamente estudava gastronomia e vendia seu disputado paté na Feira Fresca.
Do seu jeito, vem fazendo comida com história e afeto, transformando algo aparentemente banal em “extraordinário”. Comida que valoriza a cultura alimentar mineira e que faz bem para o corpo e para a alma.
Serviço
Funcionamento de terça a domingo de 12:00 às 14:30 nos dias de semana e de 12:30 às 16:00 nos finais de semana.
Delivery e o “buscaqui”
Whatsapp: (31) 9-8218-6427
https://www.instagram.com/cozinha_santoantonio/
Sobre o Estouro Gastrobar
Um bar e restaurante com estilo raiz. É assim que o chef Kiki Ferrari define o Estouro Gastrobar, espaço no Santa Efigenia, para onde desenvolveu conceito e cardápio. “Tudo com preço justo, fartura e com uma proposta de apresentação criativa”, conta ele. E delicioso, é claro. A comida tem inspiração mineira, com foco nos clássicos belo-horizontinos. Comida de verdade, uma reação à tendência de cozinhas conceituais demais com substancia de menos.
Por lá, o almoço tem um mote: seu bife, suas regras! Os bifões com diferentes coberturas, escolhidas pelo próprio cliente é a especialidade da casa. Funciona assim, você escolhe um bife entre as muitas opções - porco (R$24,90, 150g), peixe (R$27,90, 150g), picanha (R$57,90, 250g) – e a maneira como ele será servido: com jiló acebolado, à cavalo ou a parmegiana, por exemplo. São inúmeras as possibilidades de combinação! Já as guarnições são servidas à vontade: feijão, arroz, fritas e salada e pode repetir quantas vezes quiser.
Todos os dias tem acréscimo diferente:
Segunda clássica: purê e legumes salteados
Terça caipira: angu ao molho, quiabo e couve
Quarta raiz: mandioca na manteiga e banana frita
Quinta de vó: arroz temperado e maionese
Sexta rica: feijão rico, farofa, couve e vinagrete
Sábado tropeiro: tropeirão e torresmo
Domingão da roça: tutu e macarronada
Quer seu bifão no pão? Também pode! O “Xistouro” é o sanduba com bifão à escolha, salada, fritas e molho verde.
A carta de drinks segue o mesmo estilo e foi apelidada de “baixa coquetelaria” com drinks como o Jurupinha (gelo, limão, jurubeba e borda de sal) e Meladinha (gelo, limão capeta, mel e canela). Assim como no almoço, quem escolhe o destilado é o freguês: vodka, gim ou cachaça.
O Estouro Gastrobar é do empresário Leonardo Flores, que também opera o supermercado que fica em frente ao restaurante, o que garante insumos frescos diariamente. Ele está por lá todos os dias, acompanhando “a satisfação do cliente com a ideia, a fartura, o temperinho estilo caseiro, de vovó, de mãe e de roça que nos remete à afeto”. É o encontro da tradição com a criatividade, criando assim novos clássicos!
Serviço
Estouro Gastrobar
Aberto todos os dias no almoço: de 11h às 15h
Rua Euclásio, 474 - Santa Efigênia
https://www.instagram.com/estourogastrobar/
Você adora Bordeaux. Sua irmã é fascinada pela Borgonha. Seu melhor amigo sempre traz um Malbec delicioso da Argentina e no seu aniversário de casamento você finalmente abriu aquela garrafa de Champagne. Sabe o que está faltando? Descobrir Jerez.
Não à toa são vinhos mal compreendidos: há muitos estilos diferentes e suas técnicas de produção são tão peculiares, que mesmo os profissionais no assunto se confudem. Basicamente os vinhos de Jerez são:
1 - fortificados (recebem adição de álcool de uva),
2 - produzidos com uvas brancas, principalmente a “Palomino Fino” e
3 - em geral envelhecidos em barris, misturando gradualmente muitas safras diferentes.
Para entender as diferenças entre os estilos, vamos agrupar os principais de forma simples:
- Finos e Manzanillas
São brancos vibrantes, de aromas e sabor muito marcantes, voltados para o frescor. Seus sabores são muito diferentes dos vinhos que a maioria das pessoas conhece, então muitas vezes a surpresa tem efeito negativo. Eles são para os vinhos o que é o Dry Martini para os coquetéis – quase salgados, com sabores muito particulares, aquela sensação de impacto na boca que se encaixa perfeitamente numa porção de azeitonas ou canapés e em pratos de peixe e frutos do mar.
- Olorosos e Palo Cortados
Estes nos lembram um pouco vinhos como os Porto Tawny ou alguns Madeira, com uma diferença importante: não têm açúcar! Isso os deixa mais versáteis e fáceis de se beber no dia-a-dia e, especialmente, com comida. Os Olorosos são intensos e volumosos, perfeitos para acompanhar carnes e pratos mais estruturados enquanto os Palo Cortados são seus primos mais finos (e raros).
- Amontillados
Talvez os mais versáteis vinhos de Jerez. Estão no meio do caminho entre os Finos e os Olorosos – de fato, começaram sua vida como Finos e, aos poucos, foram sendo modificados pelo envelhecimento e ganharam características de Olorosos. Têm a maciez e os sabores caramelados desses últimos, com o toque salino e o nervo dos primeiros. São deliciosos com salames e presuntos e perfeitos para receitas elaboradas à base de arroz.
- Pedro Ximenez
O principal dos vinhos doces de Jerez é o Pedro Ximenez – o nome da uva e do estilo. As uvas são desidratadas ao sol e acumulam imensas quantidades de açúcar, tornando os PX, seu apelido carinhoso, alguns dos vinhos mais doces do mundo. Eles podem atingir 450 gramas por litro (g/L) de açúcar! Para efeito de comparação, a maioria dos vinhos do Porto, velhos conhecidos dos brasileiros, têm cerca de 100 g/L.
Quer experimentar? Em Belo Horizonte, a Vineria Rex Bibendi oferece algumas opções, inclusive em taça, que chega à mesa acompanhadas por uma porção de azeitonas.
Texto por Bernardo Pinto
Diretor Técnico da Importadora Zahil e Formador Oficial de Jerez
Sobre a Rex Bibendi
A Rex Bibendi vem desde 1993 apresentando vinhos de alta qualidade ao mercado mineiro. Parceira da Zahil – importante importadora de vinhos no Brasil – possuí em seu portfolio rótulos essenciais para um belo passeio por esse rico universo. De clássicos a descobertas fora da curva, tudo ali foi escolhido a dedo e prova que o mote da empresa segue mais forte do que nunca: amor, cultura e ofício.
Atendendo de restaurantes à clientes finais, a Rex Bibendi também possuí uma vineria, um charmoso bar de vinhos com mesas na calçada, em um dos quarteirões mais charmosos da Savassi. “Na Roma imperial, Rex Bibendi era o nobre responsável por escolher e provas as bebidas consideradas divinas para o rei. Com este mesmo apuro, escolhemos as melhores opções para celebrar a vida” diz Dulce Ribeiro, nome por trás de tudo. Do cardápio aos fights de vinho* às atrações musicais todos os sábados no almoço, a vineria vem se firmando não só como um espaço de celebração, mas também de novas experiências e saber.
Foi com esse pensamento que a empresária se enveredou pelos caminhos dos vinhos mineiros em 2012 e hoje também é referência nesse seguimento. “A vinicultura no sudeste brasileiro vem se destacando no cenário mundial de vinhos nobres, desde que o engenheiro agrônomo Murillo Regina, PHD em vinicultura e enologia, trouxe ao país a inovadora técnica de dupla poda, ou poda invertida” explica Dulce. A técnica inverte o ciclo da videira, o que permite a colheita no inverno, a época ideal. Este e outros fatores fizeram com que o Sul de Minas passasse a produzir vinhos premiados nacional e internacionalmente.
A Rex Bibendi também produz em parceria com a Vinícola Monte Paschoal, no Sul do Brasil, vinhos nacionais de qualidade – Verso (chadornnay), Prosa (merlot/ rosé), Verso e Prosa (tannat) e Espumantes Rex Bibendi Brut e Brut Rosé.
Flight de vinhos
Degustação de uma seleção exclusiva de vinhos servidos em taças, de 100ml cada, com intuito de proporcionar um maior conhecimento relacionado ao tema da vez: região, uva ou produtor, por exemplo. Excelente ocasião para experimentar e aprender sobre novos sabores.
Nas segundas e terças-feiras também é servido um flight especial de vinhos mineiros e o valor é promocional. Um convite para que o público descubra a bela produção do estado!
Gastronomia
O cardápio da vineria foi pensado para funcionar muito bem com todos os estilos de vinho. Nele é possível encontrar desde opções para petiscar durante horas à pratos robustos, como o carro chefe da casa, o arroz de pato. O sucesso dele é tanto que foi criada uma sessão dedicada ao arroz “rex arrozeiro”, com versões vegetarianas, árabe e o especial do dia.
Vale destacar também a seleção de queijos mineiros, feita pelo especialista Eduardo Girão. Hoje, a vineria Rex Bibendi é o único lugar em Belo Horizonte a servir exclusivamente queijos de Minas Gerais. Sempre produtos selecionados, de pequenos produtores.
Serviço
Rex Bi Bendi
R. Antônio de Albuquerque, 917 – Savassi
Loja: segunda à sabado, de 10h às 22h
Vineria: segunda a quinta-feira, de 17h às 23h
Sexta-feira, de 17h à 1h
Sábados, de 11h às 00h
Telefone: 3227 30 09
https://www.instagram.com/vineriarexbibendi/
https://www.instagram.com/rexbibendi_/
Duas mulheres - e amigas - assinam a carta de drinks de duas das melhores novidades do setor em Belo Horizonte. É de Cibele Guimarães, a Jezebel, a carta de drinks do Madame Geneva, espaço recém aberto e que já vem conquistando um publico fiel. Já Jocassia Coelho está por trás do sucesso do Ofélia, que acaba de completar 1 ano.
Jezebel/ Cibele Guimarães, a dona do melhor Bloody Mary
Cibele Guimarães trabalha em bares e restaurantes há mais de 20 anos, nem sempre atrás do balcão como ficou conhecida. Pelo codinome Jezebel, assina a carta de drinks de espaços concorridos de Belo Horizonte, e mais recentemente, o recém aberto Madame Geneva.
Foi em uma temporada em Barcelona que se apaixonou pela coquetelaria, influenciada por uma amiga que trabalhava no ramo. Voltando ao Brasil, foi direto para o balcão do bar. Mais precisamente do Arcangelo, espaço que marcou a volta do edifício Maletta como referência da boêmia da capital mineira.
E foi lá, em 2011, onde fez seu primeiro Bloody Mary, drink pelo qual foi conhecida. “Eles já tinham uma receita ótima, mas fui colocando o meu toque. Os clientes começaram a especificar na hora do pedido, querendo o meu porque tinham ouvido falar que era incrível”, conta ela.
Para o Madame Geneva desenvolveu uma carta de drinks autorais surpreendentes. Mas é claro que seu coquetel assinatura também está lá!
Jocassia Coelho comanda o balcão de drinks mais concorrido da cidade
Da faculdade de jornalismo para a coquetelaria. A trajetória de Jocassia Coelho faz sentido “sempre me encantei pela área cultural, de contar a história e tradições de lugares e pessoas. Entrei de cabeça na mixologia quando vi que podia fazer isso através da coquetelaria” conta.
Depois de alguns anos de aprendizagem e passagens por casas de BH, assina a carta de drinks do Ofélia, uma das mesas mais concorridas da capital mineira. Por lá, também comanda o balcão de drinks cheios de personalidade. “Minha base é coquetelaria clássica. Uso a criatividade para releituras e novos conceitos” explica.
O fio condutor na criação da carta do Ofélia foi a criação de coquetéis que curam os males e trazem sensação de relaxamento, amor, cuidado. Não é por acaso que os drinks estão descritos em cartas de tarô. “Cada carta ou coquetel pode ser interpretado como um conselho para as decisões da vida” completa.
Sobre o Madame Geneva
O nome singular já entrega. Madame Geneva não é apenas mais um bar da capital mineira. Recém inaugurado, é cenográfico e aconchegante. “É um local com narrativa histórica, em um ambiente que conjuga o retrô com o contemporâneo. O espaço em si é uma experiência à parte” explica Isabel Leite, idealizadora.
A grande surpresa é um pequeno teatro nos fundos, que permite várias formas de uso – de festas particulares à shows cênicos. Um palco onde tudo pode acontecer. Vale destacar também o teto retrátil que permite que os clientes curtam uma noite estrelada. Cristiano Sá Motta é o arquiteto que assina o projeto.
Por lá, uma carta de drinks autorais desenvolvida com exclusividade pela mixologista Jezebel. Entre as criações: Perspicaz (rum, limão, geléia de jabuticaba, espumante, soda hibisco, espuma de jabuticaba - R$38,00), Sedutora (vodka, xarope de maçã verde, limão, coentro - R$ 35,00), Solta na Vida (beefeater gin, ramazotti, limão, xarope de figo com flor de sal, espumante - R$ 42,00) e Voluptuosa (beefeater gin, xarope de beterraba, vinho rosé, frutas vermelhas, baunilha - R$38,00).
Um detalhe charmoso, uma sessão da carta é feita com drinks assinados por outros bartenders da cidade, como Jocássia Coelho (Ofélia), Thiago Ceccotti (Bar Palito) e Felipe Brasil (Olga Nur). A casa conta ainda com vinhos próprio.
Para acompanhar, comidinhas para compartilhar. Entre as opções, Coxinha de Rabada (R$34,00), Pastel de Camarão (R$34,00) e Berinjela Espalmada com Caramelo Salgado e Creme Azedo de Castanha de Caju (R$39,00).
Madame Geneva, por hora, funciona de quinta a sábado. Toda semana há uma programação musical com DJs. A ideia e implementar uma programação intensa e diversa, que vai além da música. “Queremos dar espaço para artistas iniciantes, tanto nas artes cênicas, quanto nas artes plásticas” conta Bel.
Madame Geneva
Rua Luís Soares da Rocha 21ª – Luxemburgo
Sobre Ofélia
Ofélia é uma mulher viajada, curiosa, aventureira e entusiasta do Tarô. Ama as artes, a coquetelaria, a gastronomia e um bom encontro. Ofélia é também um dos endereços do momento em Belo Horizonte, que em um espaço fora do comum, evoca todas as características de seu alter ego.
Desde agosto de 2021, uma charmosa casa histórica abriga esse caldeirão efervescente de ideias. A fachada antiga não entrega o que tem dentro. A decoração é uma atração a parte, em cada ambiente um clima diferente. No salão principal, um suntuoso lustre de pérolas chama a atenção. Na sequencia, um espaço onde uma cama foi parar no teto, já em outro cômodo o destaque fica por conta do trabalho da artista Nina Rocha (https://www.instagram.com/ninarocha), a artista convidada da vez.
“A intenção foi criar um ambiente onde os clientes entrassem nesse mundo e esquecessem seus próprios problemas” explica Bruce Laviola, diretor criativo do espaço. “São várias brincadeiras que fizemos na arquitetura e que as pessoas podem conferir vindo aqui” completa Bruce.
Depois do encantamento inicial, quem passa por lá tem a chance de se surpreender também com a ótima carta do bar, a cargo da mixologista Jocássia Coelho. Neste caso, é literalmente carta. Os drinks são explicados em cartas de tarô com ilustrações de Thereza Nardelli (Zangadas Tatu) e os clientes mais corajosos podem escolher na sorte sua próxima bebida. Entre as opções vale destacar A Imperatriz (cachaça envelhecida em carvalho, limão siciliano, vermute bianco, geleia de rosas vermelhas e espumante), Speakeasy (coquetel de bullet bourbon defumado, vermute tinto punt e mes, toque de amêndoas, pincelada de chocolate 60%cacau, com folha de limoeiro) e a Roda da Fortuna (Johnnie Walker Red Label com Infusão de canela, limão, vinho rosé, xarope de manjericão e alecrim e espuma de espumante).
Para acompanhar, ótimos pratos para petiscar como 08 de Ouros (croquete de carne com maionese defumada), 07 de Copas (chips de batata doce, ceviche de tilápia, cebola roxa, pimenta dedo de moça, milho, leite de cõco, limão, laranja, pimenta biquinho, cebolinha, coentro e mostarda dijon) e o 3 de Copas (Polvo salteado no azeite condimentado com ervas e vinagrete de maçã verde). Como principal, como o Arroz de Tomate Caldoso com creme de pupunha e cogumelos salteados, uma das opções veganas do cardápio. Para finalizar, faz sucesso a torta Carameluda (base de paté sucree de cacau, ganache de chocolate belga intenso, caramelo toffee com amendoim e caramelo de doce de leite), desenvolvida especialmente para Ofélia pela chef Gabriela Arya da Confeitaria Rebobina.
Ofélia abre de quarta a domingo e tem programação intensa, que inclui djs e até cartomante!
Serviço
Ofélia
Rua Rio Grande do Norte, 311 – Funcionários
Funcionamento:
Quarta à Sexta-feira: 18h à 01h
Sábado: 16h à 01h
Domingo: 12h às 22h
Reservas: 31 9 9188-0770
https://www.instagram.com/ofelia.bh