Novo cliente: Estouro Gastrobar

Um bar e restaurante com estilo raiz. É assim que o chef Kiki Ferrari define o Estouro Gastrobar, espaço no Santa Efigenia, para onde desenvolveu conceito e cardápio. “Tudo com preço justo, fartura e com uma proposta de apresentação criativa”, conta ele. E delicioso, é claro. A comida tem inspiração mineira, com foco nos clássicos belo-horizontinos. Comida de verdade, uma reação à tendência de cozinhas conceituais demais com substancia de menos.

Por lá, o almoço tem um mote: seu bife, suas regras! Os bifões com diferentes coberturas, escolhidas pelo próprio cliente é a especialidade da casa. Funciona assim, você escolhe um bife entre as muitas opções - porco (R$24,90, 150g), peixe (R$27,90, 150g), picanha (R$57,90, 250g) – e a maneira como ele será servido: com jiló acebolado, à cavalo ou a parmegiana, por exemplo. São inúmeras as possibilidades de combinação! Já as guarnições são servidas à vontade: feijão, arroz, fritas e salada e pode repetir quantas vezes quiser. Todos os dias tem acréscimo diferente.

Segunda clássica: purê e legumes salteados

Terça caipira: angu ao molho, quiabo e couve

Quarta raiz: mandioca na manteiga e banana frita 

Quinta de vó: arroz temperado e maionese

Sexta rica: feijão rico, farofa, couve e vinagrete

Sábado tropeiro: tropeirão e torresmo

Domingão da roça: tutu e macarronada 

Quer seu bifão no pão? Também pode! O “Xistouro” é o sanduba com bifão à escolha, salada, fritas e molho verde. 

A partir da próxima semana a casa passa a abrir também a noite, trazendo um novo conceito para a boemia. “Todos os nossos tira gostos são servidos no copo lagoinha, são porções menores com preço baixo, permitindo degustar diversas opções de uma vez só” explica Kiki. Todos os copos custam R$10,00 e a cada 7, o cliente ganha mais um. As opções? “Panadinho de frango ou peixe com môio secreto”, “Linguicinha calabresa na conserva com cenola, jiló e biquinho + pãzinho”, “croquetinho de vaca atolada + mostardinha com limão”, “sandubinha de pão de queijo com lombinho de porco assado e môio”, “caldinho do dia com torresmo” … 

Para quem quer mais sustância mesmo à noite, duas opções de pratos. O Uaikisoba (macarrão, calabresa, cebola, pimentão, cebolinha ao alho e shoyu) e o Cabloco (couve, arroz, bacon, ovo, cebola e lombo). 

A carta de drinks segue o mesmo estilo e foi apelidada de “baixa coquetelaria” com drinks como o Jurupinha (gelo, limão, jurubeba e borda de sal) e Meladinha (gelo, limão capeta, mel e canela). Assim como no almoço, quem escolhe o destilado é o freguês: vodka, gim ou cachaça. 

O Estouro Gastrobar é do empresário Leonardo Flores, que também opera o supermercado que fica em frente ao restaurante, o que garante insumos frescos diariamente. Ele está por lá todos os dias, acompanhando “a satisfação do cliente com a ideia, a fartura, o temperinho estilo caseiro, de vovó, de mãe e de roça que nos remete à afeto”.

É o encontro da tradição com a criatividade, criando assim novos clássicos! 


Serviço

Estouro Gastrobar

Aberto toodos os dias no almoço:  de 11h às 15h

Sextas e sábados: 18h às 23h 

Domingo: 11h às 20h

Rua Euclásio, 474 - Santa Efigênia


Novo cliente: FASS Boutique

A Fass nasceu em 2017 em Londres, na Inglaterra. A loja conceito é projeto de vida da empresária mineira Flávia Soares, que de volta à terra natal, trouxe também sua multimarcas, que ocupa um charmoso espaço no Vila da Serra. Mas agora fazendo o caminho inverso: se na capital inglesa as grifes brasileiras tinham maior destaque, por aqui são as europeias. 

“Hoje tenho um mix de 70% de marcas europeias e uma pincelada de 30% de marcas nacionais, todas escolhidas a dedo. Gosto de conhecer as fábricas, entender todo o processo. Qual a visão e valores de cada uma, pois preciso que sejam alinhadas com os meus” explica Flavia. E quais são esses valores? “Tenho uma paixão pelo slow fashion, assim consigo trazer exclusividade pra minha cliente” completa.  

Na bagagem, ela trouxe também a experiencia acumulada em 17 anos em solo europeu, onde mergulhou em cursos de moda e viveu intensamente a rica vida cultural do velho continente. O resultado é facilmente percebido em seu trabalho que celebra a moda consciente e o bem vestir, de forma atual e versátil. 

Tudo isso em um espaço planejado para proporcionar a melhor experiência em compras, com atendimento personalizado. 

“Tudo foi milimetricamente pensado para proporcionar a melhor experiência.  Desde o posicionamento dos produtos, iluminação, cores, cheiro e tato. Aqui, convido a cliente a tirar o sapato e se imaginar no closet dos sonhos” finaliza Flavia. 

Em tempo, no dia 25 de maio a Fass promove um desfile para seletos convidados. Na passarela, a visão da marca para o inverno que se aproxima. 


Serviço

Fass 

R. da Paisagem, 480 - Sala 908 - Vila da Serra, Nova Lima 

De segunda à sexta-feira de 10h às 17h

Também atende com horario marcado 

https://www.instagram.com/fassbrand




Sustentabilidade na mira da joalheria mineira

O nível de exigência dos consumidores se alterou ao longo da última década devido aos avanços tecnológicos do mundo digital que garantem acesso mais facilitado a diversos tipos de informação. Atualmente, eles monitoram constantemente as reputações das marcas e estão cada vez mais criteriosos quanto à escolha dos serviços, experiências e produtos que consomem, além de monitorar as reputações das marcas e os processos pelos quais os produtos passam antes de chegar ao mercado.

De acordo com o estudo “Mudanças no Comportamento do Consumidor Brasileiro”, realizado em 2021 pela McKinsey & Company, empresa norte-americana de consultoria de negócios e mercado, 52% dos brasileiros estão atentos a como as empresas lidam com a sustentabilidade. 

Assim, as empresas se movimentam para adotar medidas que visam atender às exigências dos consumidores nos âmbitos de sustentabilidade e outros aspectos. Na indústria joalheira a preocupação em atender esses requisitos não passa despercebida. O segmento é cada vez mais cobrado a adotar práticas menos nocivas à natureza, já que sua cadeia produtiva ainda é muito dependente da mineração e do uso de energia fóssil.

De acordo com o vice-presidente do Sindijoias Ajomig, Raymundo Vianna, “o setor tem pontos que são preocupantes”, mas dá sinais de mudanças em seus processos. Uma dessas mudanças, de acordo com Vianna, pode ser constatada pela recusa do setor em utilizar algumas matérias primas, como o marfim e o coral, para a fabricação das joias. “Esses materiais não são mais aceitos pela indústria joalheira, devido ao reconhecimento de que o uso deles causam drásticos desequilíbrios ambientais. A sustentabilidade se tornou uma questão importante para a indústria e suas empresas neste momento”, explica.


https://www.instagram.com/sindijoiasajomig



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