Recentemente o filósofo e professor Mario Sergio Cortella disse em uma entrevista que o ser humano é resistente a mudanças. Se já é difícil trocar o velho pelo novo no dia a dia, imagina em organizações que envolvem os mais diversos tipos de protocolos e sistemas.
Por isso, não é de se estranhar que as mais muitas empresas estão perdidas neste momento econômico histórico. A pandemia de Covid-19 jogou luz em uma característica que não pode ser mais ignorada: as empresas precisam ser ambidestras.
“Muito tem se estudado e falado nos últimos anos sobre empresas ambidestras, que são aquelas capazes de pensar o futuro do negócio ao mesmo tempo que conseguem tocar bem suas operações no presente” explica Roque Almeida, empresário e consultor.
Não é de hoje que a inovação é a palavra da vez. Na teoria, pois na prática é a preservação. Regras e rotinas que garantam que sistemas funcionem com eficiência. Mas por quanto tempo? Estamos vendo hoje que sem plano de inovação, a chance de sobrevivência é pequena.
Como isso se dá na prática? É preciso criar dois setores distintos. Um que toque com eficiência o que já existe e outro que pense no futuro, futuro este que muitas vezes pode implicar o fim da estrutura vigente. Daí, segundo Roque Almeida, é preciso “equilíbrio e coragem para trocar o velho pelo novo, com timing correto”.
Empresas ambidestras conseguem promover um ambiente estável para a organização vigente ao mesmo tempo que se qualifica e abre caminho para mudanças. Complexo? É sim, mas não tem outro jeito. Saber equilibrar as ações do hoje e a conexão com o amanhã é uma capacidade dinâmica essencial para as organizações modernas.
Roque Almeida: Formado em Administração pela UFMG e MBA em Gestão em Finanças e Gestão de Projetos por instituições como Fundação Dom Cabral e IETEC, se especializou em Inovação na University British Columbia em Vancouver. Tem uma carreira de 25 anos, onde atuou em grandes organizações notadamente em cargos executivos. É fundador e sócio da Smart Inteligência Empresarial, empresa que entregou mais de 530 projetos nesses últimos 10 anos. É conselheiro de empresas, e atua também como professor universitário nas áreas de finanças, empreendedorismo, planejamento e planos de negócios.
Serviço
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O que mineração, suplementos alimentares e captação de profissionais de saúde têm em comum? As muitas áreas de atuação de Bruno Motti entregam já de cara um perfil multidisciplinar, essencial para transitar neste novo mundo.
Estoquista, office-boy e assistente administrativo também fazem parte do currículo desse jovem empresário que começou muito cedo a trilhar seu caminho. Com a perda do pai ainda na infância, aprendeu dentro de casa o valor do trabalho e a ter resiliência.
Seu tempo é divido entre Belo Horizonte, Hong Kong, Governador Valadares e África. Além de passagens por feiras de gemas ao redor do mundo. “Eu gosto de novas ideias, de colocar novas coisas pra funcionar, tenho facilidade de admitir riscos, de tirar as coisas do papel, sou bem pragmático nos negócios”, conta ele.
Sua intenção agora é dividir o conhecimento que adquiriu durante essa caminhada. Dividir suas ferramentas com quem quer empreender como ele, mas está enfrentando dificuldades. “Acredito que todo mundo é empreendedor de si mesmo, isso já é o começo da jornada, e eu acho que posso contribuir para essa jornada ser mais eficiente e eficaz”, conta.
Uma dessas ferramentas é uma fórmula que chama de DDRIPP: ter disciplina, saber delegar, ter resiliência, saber inovar, ser polivalente e ser pragmático. Uma receita para empreender.
“A vida me ensinou a ser forte e eu quero passar isso para as pessoas. Não existe dificuldade e falta de tempo, existe saber procurar oportunidades e ter prioridades”, finaliza
Os negócios de Bruno Motti:
- COO (Chief Operating Officer) do GCB Group, onde atua nas estratégias de investimento e administrativas, além da área comercial e branding da empresa no Brasil e no exterior.
- Está lançando uma empresa de suplementos alimentares, o produto inicial é um Nootrópico (substância que melhora a cognição e a memória e facilita o aprendizado).
- Plataforma de EAD chamada Saúde 4.0 para captação de profissionais da saúde em searas financeiras, comercial, marketing e gestão do tempo.
Serviço
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https://www.instagram.com/brunomotti
A VRGL é um projeto que surgiu por meio da colagem, design têxtil e reaproveitamentos, com peças exclusivas e tamanho único, para todos os corpos. As peças são feitas no no atelier-casa de Virgilio Andrade, estilista também por trás da Virgilio Couture. “Minhas colagens são transformadas em estampa digital, que aplico em tecidos naturais como o tricoline de algodão e o chiffon de seda”, conta.
As colagens têxteis são feitas com refugos e revistas antigas, obras de arte que também podem ser emolduradas!
Nas fotos:
- t-shirt com estampa digital no gazar de seda + estampa mofo na serigrafia em cima do chiffon de seda + costas de viscose amarela maquineta. Peça 1/1 exclusiva, tamanho único feita com refugo têxtil e reaproveitamento de tecidos aqui dentro do atelier-casa.
- t-shirt panot com estampa digital localizada na musseline de seda e moldura de vivo preto. Peça 1/1 exclusiva, tamanho único para todos!
A compra é feita diretamente com o estilista no instagram: https://www.instagram.com/virgiliocouture
Sobre Virgilio Couture
Em 2012 Virgílio Andrade criou a Virgílio Couture, que chegou com a proposição de misturar streetwear e códigos da moda festa, criou assim, uma moda festa divertida e jovem, nomeando-a “street festa.A marca já desfilou em eventos como Casa de Criadores e Minas Trend.