Um núcleo de cirurgia plástica com o propósito de melhorar a vida de pessoas, assim é a FVG, capitaneada pelo Dr Felipe Villaça. O espaço conta com uma infraestrutura moderna, com equipamentos exclusivos como a Câmara Hiperbárica que será inaugurada em breve e plantão 24 horas, um grande diferencial.
As cirurgias não são feitas ali, mas sim no Premier Hospital Dia, de sociedade do Dr Villaça. Por isso, durante a tarde quando os médicos estão no bloco cirúrgico, a clinica é usada para atividades complementares, como dermatologia, dermopigmentação e massoterapia.
Tanta exclusividade se justifica pelo espirito empreendedor de Felipe Villaça, membro da Sociedade Brasileira Cirurgia Plástica – SBCP, e também sócio diretor da Clínica Médico sem Fila. “Minha família possui médicos e comerciantes, então acabou sendo natural, aconteceu de uma forma orgânica, sempre esteve na veia”, conta ele.
Sua rotina é agitada, já que se divide entre a medicina e as demandas de gestão. Por isso, a clínica FGV conta com um quadro de médicos respeitados que atuam de maneira primorosa e respondem pela fama de excelência do lugar. Completam a equipe Dr. Márcio Resende, Dr. Marco Túlio Ferreira, Dr. Lucas Rezende e Dr. David Ordonez.
A intenção é fortalecer cada vez mais essa rede de profissionais de excelência, capacitando e dividindo os segredos do modelo de gestão e da qualidade dos procedimentos.
Para tanto foi criado o “Hands ON”, evento de educação cuja primeira edição aconteceu em 2020. “Um grupo seleto de médicos tiveram aula teórica e prática de prótese de mama. Atualmente estamos oferecendo também no formato online, e em breve a ideia é retomar os presenciais”, o Dr Felipe Villaça. Na agenda já estão sete edições programadas até dezembro.
Serviço
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Manoel Bernardes, presidente do Sindijoias, falou sobre a importância da coletividade em live promovida pelo Minas Trend, maior feira de negócios de moda da America Latina.
Nos últimos tempos, o empresário que também é Presidente da Câmara da Indústria do Vestuário da FIEMG, vem partilhando de forma mais frequentente o conhecimento que adiquiriu nos muitos anos de carreira.
“Já havíamos feito um estudo pré pandemia que apontava a importância da modernização do nosso setor. O que estamos vivendo veio para acelerar tudo isso”, diz ele. E quais são essa modernizações? Entre elas, a digitalização das empresas e uma maior identidade mineira no produto.
Neste momento, o trabalho do sindicato está focado em salvar as empresas através de consultoria financeira e acesso à crédito. “Cuidar do impacto financeiro é essencial para que a empresa sobreviva”, diz ele.
A agilidade na capacidade de resposta permite que as empresas ganhem folêgo. Daí é partir para simplificar, racionalizar os processos e modernizar as mesmas.
Ao mesmo tempo, o sindicato trabalha junto a Fiemg em prol de uma legislação descomplicada, mais favorável ao ambiente de negócio, com carga tributária adequada.
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Recentemente o filósofo e professor Mario Sergio Cortella disse em uma entrevista que o ser humano é resistente a mudanças. Se já é difícil trocar o velho pelo novo no dia a dia, imagina em organizações que envolvem os mais diversos tipos de protocolos e sistemas.
Por isso, não é de se estranhar que as mais muitas empresas estão perdidas neste momento econômico histórico. A pandemia de Covid-19 jogou luz em uma característica que não pode ser mais ignorada: as empresas precisam ser ambidestras.
“Muito tem se estudado e falado nos últimos anos sobre empresas ambidestras, que são aquelas capazes de pensar o futuro do negócio ao mesmo tempo que conseguem tocar bem suas operações no presente” explica Roque Almeida, empresário e consultor.
Não é de hoje que a inovação é a palavra da vez. Na teoria, pois na prática é a preservação. Regras e rotinas que garantam que sistemas funcionem com eficiência. Mas por quanto tempo? Estamos vendo hoje que sem plano de inovação, a chance de sobrevivência é pequena.
Como isso se dá na prática? É preciso criar dois setores distintos. Um que toque com eficiência o que já existe e outro que pense no futuro, futuro este que muitas vezes pode implicar o fim da estrutura vigente. Daí, segundo Roque Almeida, é preciso “equilíbrio e coragem para trocar o velho pelo novo, com timing correto”.
Empresas ambidestras conseguem promover um ambiente estável para a organização vigente ao mesmo tempo que se qualifica e abre caminho para mudanças. Complexo? É sim, mas não tem outro jeito. Saber equilibrar as ações do hoje e a conexão com o amanhã é uma capacidade dinâmica essencial para as organizações modernas.
Roque Almeida: Formado em Administração pela UFMG e MBA em Gestão em Finanças e Gestão de Projetos por instituições como Fundação Dom Cabral e IETEC, se especializou em Inovação na University British Columbia em Vancouver. Tem uma carreira de 25 anos, onde atuou em grandes organizações notadamente em cargos executivos. É fundador e sócio da Smart Inteligência Empresarial, empresa que entregou mais de 530 projetos nesses últimos 10 anos. É conselheiro de empresas, e atua também como professor universitário nas áreas de finanças, empreendedorismo, planejamento e planos de negócios.
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