Sindijoias Ajomig lança pop up no BH Shopping

Uma loja que oferece um recorte do melhor da produção de acessórios no estado. Assim é a Acasa Trend, uma pop up do Sindijoias Ajomig que reúne no BH Shopping dez marcas associadas: Amarjon, Carlos Penna, Eterniza, Heliana Lages, Lita Raies, Luiza Rogi, Luzz Bijoux, Noble Joias, Ponto Atelier e Simone Salles.

A inauguração acontece na próxima sexta-feira (30/10) e a loja fica por lá durante todo o mês de novembro. E o espaço, localizado no quarto andar do BH Shopping, conta com parceria de peso: a Casa Cor Minas.

Por conta da pandemia, a mostra Casa Cor será realizada em formato inédito ocupando diversos espaços da cidade, entre eles a vitrine ACasa Trend.

Intitulada “Pé no Chão”, a vitrine é um projeto dos arquitetos Andréa Medeiros e Francisco Morais e faz parte da“Janelas CASACOR Minas Gerais”.

As marcas:

- Amarjon

A Amarjon Biojoias busca reconectar o mundo contemporâneo com a natureza através de acessórios de moda. Folhas e sementes naturais ganham ainda mais beleza e eternidade ao serem revestidas em ouro a partir de um processo 100% artesanal e sustentável, transformando-se em biojoias exclusivas, com fino acabamento e alta qualidade.

As peças das coleções Amarjon transparecem brasilidade porque são inspiradas na diversidade da flora brasileira. A natureza tece as mais variadas espécies de folhas de formatos e texturas diferentes, com energia e significados próprios. Nós preservamos o design e a essência de cada matéria-prima através de uma tecnologia inovadora que desenvolvemos, para oferecer ao mercado da moda joias únicas e exclusivas.

Com vendas exclusivamente no atacado, Amarjon Biojoias é atualmente a maior referência de biojoias do Brasil, além de exportar para 10 países, como Estados Unidos, Dinamarca, Japão e Canadá. Esse é o resultado de um trabalho realizado com dedicação e responsabilidade por nossos colaboradores, fornecedores e clientes, todos comprometidos em oferecer um produto diferenciado e com o mais alto padrão de qualidade.

https://www.instagram.com/amarjonbiojoias


- Carlos Penna

Nossa nova coleção vem da expressão do que nos é intemporal, aquilo que não se define pelo tempo. 

Fala do recomeço, mas também do seu fim para recomeçar novamente. 

A falta de linearidade que só o tempo nos pode permitir, e suas quebras, ao mesmo instante que busca uma continuação. 

Da intersubjetividade, que está relacionada à possibilidade de qualquer comunicação. 

Ou seja, de que o sentido da experiência de um indivíduo seja compartilhada por outros indivíduos. 

É sobre a introspecção forçada e perpetuada, pela falta da continuidade. 

Intermitente é o que começa apenas para ser interrompido - e quem sabe repensado - para ser resgatado logo após. 

Na intermitência da vida, buscamos nossa inspiração; fazendo um resgate de coisas há tempos esquecidas ou deixadas por nós mesmos.

Traz as cores, interrompidas por metais, em shapes lineares e descontinuados. 

Relembra técnicas que já não se viam e voltam com novo frescor. 

Recria.

https://www.instagram.com/carlospenna.design


- Eterniza

Criada em 2008, a marca surgiu pelo desejo de transformar bijuterias em acessórios de luxo, visando mulheres que buscam sofisticação com um toque de ousadia! A feminilidade ganha destaque nas muitas cores e brilho inconfundível.  

Sempre em busca crescente de qualidade, a Eterniza está atenta às inovações do mercado que garantam aos seus produtos o padrão de alta bijuteria, como pedrarias de primeira linha e banho sem níquel e cádmio.

Em seu atelier em Belo Horizonte a marca conta com uma equipe qualificada que garante o maior valor agregado de suas peças: o amor que é dedicado a cada peça produzida!

https://www.instagram.com/eterniza/


- Heliana Lages

O tempo mostra que somos um só.

O mesmo futuro nos une.

É preciso ter coragem para lutar por nossa existência, por nossa identidade.

E agora que conseguimos chegar até aqui, queremos celebrar nossa vitória.

Para essa temporada Heliana Lages olha para sua trajetória e se inspira na permanência da nossa humanidade, assim nasce a Coleção Survive.

A proposta é misturarmos passado e futuro, valorizar o desgaste e o brilho, juntos!

Materiais metálicos, banhos envelhecidos, pedrarias e cores tribais contrastam

com formas geométricas, banho dourado e uma cartela furtacor entre azuis, rosas e púrpuras.

Essa coleção busca ressignificar nossa humanidade, sentir que nossas raízes são mais poderosas que nossas invenções. 

Ser parte de um todo, ser luz, ser uma sobrevivente.

https://www.instagram.com/helianalages/


- Lita Raies

Criada em 2009, por Angela Batitucci, Diretora Criativa, a marca completa 11 anos e continua firme no propósito de praticar os valores construídos nessa trajetória: liberdade criativa em designs autênticos e atemporais. A consistência na prática desses valores, expressos em cada peça, atraiu Cris Viana para a sociedade. Empreendedora e, até então, cliente de atacado Lita Raies, Cris assumiu a marca como Diretora de Novos Negócios há um ano e segue contribuindo com o crescimento da Lita ao lado de Angela.

Muito além de modismos transitórios, Lita Raies imprime personalidade em cada coleção, característica marcante que atrai os olhares mais exigentes, esse aspecto faz com que as peças sejam verdadeiros objetos de desejo.

A proposta da mulher Lita Raies pousa sobre a liberdade para seguir ou não os padrões de moda, ela é livre para escolher, simplesmente, a autenticidade em cada look.  Assim, a marca adota a assinatura: Livre e Autêntica com você.

https://www.instagram.com/litaraies/


- Luiza Rogi

A LUIZA ROGI trabalha acessórios repletos de personalidade.

Com o propósito de satisfazer as exigências da mulher atual, de essência clássica, mas completamente atraída pelo novo, o produto Luiza Rogi é sinônimo de expressão e arte.

Manualmente produzidos, a partir dos mais nobres materiais, evidenciam a rusticidade dos seus elementos e a beleza da construção das formas simples. São verdadeiros objetos de desejo e empoderamento.

https://www.instagram.com/luizarogi/


- Luzz Bijoux

Luzz Bijoux leva a coleção Gold para ACasa Trend.

Uma coleção de muitas flores e cores. Tudo pensado e combinado a uma cartela de cores intensas e marcantes, com predominância do pink, roxo, verde e coral.

O dourado aparece na maioria das peças, seguindo a tendência do verão 2021.

https://www.instagram.com/luzzbijoux_/


- Noble Joias

A Noble Joias foi lançada em 2018, trazendo em sua bagagem uma vasta experiência de mais de 30 anos no segmento joalheiro. A sua criação é fruto de novos propósitos, porém o objetivo é, e sempre foi, o mesmo: proporcionar experiências únicas aos seus clientes.

A coleção Tália tem como inspiração a natureza.  Uma linha criada para proporcionar sensações, inspirações e principalmente empoderamento. 

Tália significa a exuberância da seiva, o nascimento, a renovação e as flores!

https://www.instagram.com/noblejoias_/


- Ponto Atelier

Costurar, alinhavar, emaranhar-se em cordões, criar colares a partir de materiais inusitados. Ponto Atelier é uma marca mineira que desenvolve colares e pulseiras unindo o design e o feito à mão. A nova coleção apresenta várias estéticas que foram divididas em cinco vertentes, daí o nome DIVERSA, uma coleção livre e plural.

E o que esperar de cada uma delas? Ladrilhos é geométrica e reta. Por sua vez, Emaranhados é leve, como uma teia de cordões de algodão e fios de aço inox. Já a Industrial é cosmopolita e contemporânea. Em Raízes um encontro com nossa herança tribal e ancestral. E por fim, Clássicos a primeira linha lançada pela marca eternizada.

https://www.instagram.com/pontoatelieroficial/


- Simone Salles

A coleção 2020 Simone Salles – PURO MODERNISMO - tem inspiração num ícone do modernismo no Brasil - a Igreja São Francisco de Assis da Pampulha, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Influenciados pelo Movimento Modernista que volta à tona, contagiando novas tendências do design no mundo, buscamos nos conectar com seus conceitos e expressões artísticas que revolucionam a arte e trazem um novo olhar, especialmente para moda.

O modernismo é uma escola de pensamento que surgiu na Europa no final do século XIX, fruto do questionamento dos valores e da forma de vida resultantes da industrialização. Chegou ao Brasil com a Semana de Arte Moderna de 1922, impactando o trabalho de diversos artistas na literatura, arquitetura e artes plásticas.

Seu fundamento era inovar; libertar-se de padrões estabelecidos, para criar uma nova maneira de perceber e conceber a arte. Além disso, valorizar a cultura local e os temas do cotidiano, explorando a funcionalidade dos objetos, a ausência de ornamentos e, principalmente, a simplicidade das formas. O desejo de estimular o padrão estético e a produção artística baseados na cultura nacional foi e, ainda é, uma das principais características do modernismo brasileiro.

Em perfeita harmonia com a identidade de sua marca, a designer Simone Salles desenvolve a coleção e suas linhas fazendo um recorte modernista, em sintonia com a obra dos artistas brasileiros que realizaram a Capela de São Francisco de Assis, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

As linhas da Coleção PURO MODERNISMO apresentam uma interpretação ousada das formas, cores e construções do arquiteto Oscar Niemeyer, do artista plástico Cândido Portinari e do paisagista Roberto Burle Marx. São elas:

Linha CONCRETA – Oscar Niemeyer, Linha FIGURATIVA – Cândido Portinari, Linha ORGÂNICA – Roberto Burle Marx

https://www.instagram.com/simonesallesacessorios/


Serviço

ACasa Trend

Pop up Sindijoias Ajomig com 10 marcas associadas que também abriga “Janelas CASACOR Minas Gerais”

Local: 4º piso do BH Shopping - BR-356, 3049 - Belvedere - BH/MG

Horário de funcionamento de acordo com o do shopping

https://www.instagram.com/sindijoiasajomig

http://sindijoiasajomig.com.br




Cozinha Santo Antônio participa da edição virtual da Feirinha Aproxima

Dia 31 de outubro, o Cozinha Santo Antônio participa da primeira Feirinha Aproxima virtual que vai entregar delícias da nossa gastronomia via delivery, através da plataforma do evento.

A iniciativa visa aproximar o público de diversos nomes da gastronomia e produtores locais, além de apoiar quem está lutando pela gastronomia mineira desde o início da pandemia.

“Criei um prato exclusivo para o evento, o Mineirice” conta Ju Duarte, chef do Cozinha Santo Antônio. E o que tem nele? Sobrecoxa frita e pingo de cerveja artesanal, angu de milho criolo, pipoca e ora-pro-nóbis!

Os pedidos poderão ser feitos de 10h às 17h, no horário tradicional da Feirinha Aproxima.

Em breve o link para a plataforma será divulgado no @projetoaproxima

Para mais informações, por favor entre em contato!

Sobre a Cozinha Santo Antônio

Em uma esquina charmosa, em um dos bairros mais tradicionais da cidade, a Cozinha Santo Antônio chama atenção logo de cara pela arquitetura. Ao mesmo tempo mineira e cosmopolita, com garimpos e peças de design e uma imponente e acolhedora cozinha aberta.

Uma ótima tradução para a comida feita ali. “Estamos completamente conectados com as nossas origens e com a nossa história, mas temos os pés no presente e o olhar no futuro”, diz Juliana Duarte, que comanda tudo no espaço.

A Cozinha Santo Antônio tem por principio o respeito à sazonalidade dos ingredientes, por isso o cardápio muda de acordo com o que se tem de mais fresco e gostoso para cozinhar. Os insumos são orgânicos, de origem e chegam através de pequenos produtores.

Por conta da pandemia, o restaurante tem funcionado no sistema delivery e “buscaqui”, no horário de almoço, de terça a domingo. “Todo início de semana planejo o cardápio dos próximos dias com base no que os produtores têm disponível” conta Juliana. “Durante a semana os pratos são de uma comida mais caseira, que eu defino como sendo ‘que nem a da casa da gente’. No final de semana temos pratos mais elaborados e sempre há opção vegetariana. A comida varia de receitas de família bem mineiras a pratos da cozinha do mundo, como a francesa e a do Oriente Médio que eu gosto muito e estudo”, completa.

O feijão é rei na cozinha Santo Antônio. “Nos dias de semana tem sempre um feijão bem gostoso que eu garimpo diretamente em regiões produtoras ou no Mercado Central”, conta ela. E no fim de semana tem sempre algum prato especial de feijão, pode ser a Feijudaju, com feijão vermelho e defumados da serra da Moeda, feijão tropeiro ou cassoulet com pato confit, cordeiro e linguiça.

Um exemplo do que é feito com muito capricho durante a semana:

Salada de folhas com picadinho de umbigo de banana

Kafta com mejadra, cebola crocante, abóbora assada e molho de iogurte.

Opção vegetariana: Mejadra com repolho grelhado, abóbora assada e molho de iogurte com hortelã (R$30,00)

Já no fim de semana podem aparecer o Arroz de pato (acompanha croquete pra brincar que está em Lisboa – R$40,00) e o Boeuf Bourguignon com pinhão, cogumelos e cebolas caramelizadas (acompanha arroz e batata bolinha - R$40,00).

Também é possível levar outras delícias para comer durante o dia, como empadinhas de queijo (R$25,00 a porção) e um delicioso bolo de mexerica (R$15,00). E o já famoso Paté de Campagne feito em Minas (acompanha geleia e pétalas de cebola roxa – R$35,00).

Juliana é uma cozinheira, historiadora e pesquisadora da história da gastronomia mineira. Mas antes disso tudo trabalhava na publicidade enquanto paralelamente estudava gastronomia e vendia seu disputado paté na Feira Fresca.

Do seu jeito, vem fazendo comida com história e afeto, transformando algo aparentemente banal em “extraordinário”. Comida que valoriza a cultura alimentar mineira e que faz bem para o corpo e para a alma.

Serviço

Funcionamento de terça a domingo de 12:00 às 14:30 nos dias de semana e de 12:30 às 16:00 nos finais de semana.

Delivery e o “buscaqui”

Whatsapp: (31) 9-8218-6427

https://www.instagram.com/cozinha_santoantonio/




CURA - Circuito Urbano de Arte entrega edição histórica

A edição 2020 do CURA foi histórica. Presenteou a cidade com a maior empena pintada no Brasil, a de Robinho Santana, no Ed.  Itamaraty, com 1.892 m2, além da primeira empena pintada por uma indígena no mundo, a de Daiara Tukano, no Ed. Levy, somando 1.005,9 m2. Além desses marcos, pela primeira vez, o icônico Viaduto Santa Tereza recebeu uma  instalação, feita pelo também artista indígena roraimense Jaider Esbell.

Realizar o festival durante a pandemia foi um desafio extra, justamente na edição que inaugura instalações na programação do festival. “Garantir a segurança de todos foi a prioridade, toda coordenação foi feita a distancia, sem reunião presencial”, explica Juliana Flores, uma das idealizadoras do CURA ao lado de Priscila Amoni e Janaína Macruz. E valeu a pena: “recebemos milhares de mensagens, pessoas agradecendo a entrega do festival neste ano tão difícil”.

É que em tempos  com tantas dificuldades, a arte se torna ainda mais necessária. Especialmente a arte diversa, inclusiva. “A diversidade de linguagens artísticas veio pra ficar. Impossível conceber um próximo CURA pensando só em graffiti e mural. Certamente, vamos seguir criando novas instalações e surpreendendo a cidade”, adianta Juliana, que já está captando recursos para a próxima edição.

Abaixo, um pouco mais sobre os artistas e suas obras que agora fazem parte do horizonte da cidade:

Diego Mouro – Edifício Almeida: Rua São Paulo, 249 - Centro

Diego Mouro é pintor autodidata, vive e trabalha em São Paulo, capital. Nasceu em São Bernardo, no ABC Paulista, uma das maiores regiões metropolitanas do Brasil com população majoritariamente negra. Lá cresceu num ambiente de afeto entre seu pai, seu avô e seus tios, base e estrutura de seu caráter.

Seu trabalho ressalta sua percepção de uma poesia ordinária dos corpos negros, desconstruindo a estrutura racista onde esses corpos são exotizados e hiperssexualizados. Para ele, é preciso normalizar o afeto entre homens negros, pela necessidade de um povo se fortalecer assim em qualquer tempo.

No mural do CURA, Diego busca trocas afetuosas que vão compondo o trabalho. A começar pela escolha da foto a ser pintada, do fotógrafo Fabio Setti, por quem tem grande admiração. Outra ação nesse sentido foi a proposta que fez em suas redes sociais para riscar o esboço no prédio: pediu que seus seguidores enviassem nomes de homens pretos por quem tivessem afeto. Diego escreveu todos esses nomes no prédio antes de desenhar propriamente, uma forma de homenagem e honra das raízes.

O mural pintado por ele, o vencedor da Convocatória CURA 2020, mede 429 m2 e está estampado na fachada cega do edifício Almeida. A obra retrata um homem cuidando dos dreadlocks de outro homem.

Daiara Tukano - Edifício Levy: Av. Amazonas, 718 - Centro

Daiara Tukano é artista visual, ativista dos direitos indígenas e comunicadora. Seu trabalho artístico tem como fundamentação a pesquisa sobre história, cultura e espiritualidade do seu povo.

Daiara é a primeira mulher indígena brasileira a pintar uma empena. Seu trabalho impacta com toda a força provinda da sabedoria e ancestralidade do povo Yepá Mahsã, etnia conhecida como Tucano, do Rio Negro, Amazonas.

No ano em que o país bateu recorde de queimadas, não por acaso na Avenida Amazonas, nasce a imagem do menino Rio, filho das matas. Daiara partilha com todos o ensinamento dos povos originários, guardiães da floresta: só há água porque há floresta.

A artista pintou o mural “Selva Mãe do Rio Menino”, de 1.006 m², na fachada cega do edifício Levy. A obra também carrega mais um marco histórico: é a maior obra de arte pública contemporânea indígena do mundo.

Robinho Santana – Edifício Itamaraty: Rua dos Tupis, 38, Centro

Artista visual, pesquisador e músico experimental, Robinho Santana nasceu e cresceu em Diadema, São Paulo. Com seu olhar sensível, ele oferece, em seu trabalho, um vislumbre necessário e afetivo sobre o povo negro.

O que Robinho trouxe para a edição de 2020 do CURA é grandioso por ser tão profundamente íntimo e, ao mesmo tempo, coletivo. Ao pintar uma foto de sua família em escala gigantesca no hipercentro de Belo Horizonte, ele consegue dizer do universal: retrata ali uma típica família brasileira: uma mãe negra e seus dois filhos.

É o mural “Deus é mãe”, de 1.892 m², na fachada cega do edifício Itamaraty, o maior em uma empena do Brasil, que tem a colaboração dos artistas #Tek, #Poter, @0tozmarciano8 , @osmelhor3s e @bh_lixo_osmaisfortes.

E uma cena já virou clássica em BH: aos domingos, dia de feira hippie, dezenas de famílias tiram foto em frente ao mural de Robinho.

Lídia Viber – Edifício Catarcho: Rua dos Caetés, 530, Centro

A menina do Taquaril, bairro da periferia de BH, é hoje uma das maiores artistas do Brasil e orgulho dos mineiros que amam arte urbana. Com 17 anos de carreira, Lídia Viber chegou ao CURA trazendo suas personagens misteriosas que fazem parte de um universo lúdico e surreal. Suas obras apresentam narrativas que transitam entre a dureza e a delicadeza de ser mulher.

Lídia pintou, na edição vintevinte, a obra “Retorno”, de 972 m², na fachada cega do edifício Catarcho. Seu mural, que consagra a enorme representatividade da artista, propõe questionamentos acerca de todos os padrões impostos pela sociedade desde a primeira infância e quanto eles refletem na trajetória do indivíduo dentro de sua diversidade.

Sobre o  CURA

O Circuito Urbano de Arte encerra sua 5ª edição entregando 18 obras de arte em fachadas e empenas, sendo 14 na região do hipercentro da capital mineira e quatro na região da Lagoinha, formando, assim, a maior coleção de arte mural em grande escala já feita por um único festival brasileiro.

O CURA também presenteou BH com o primeiro e, até então, único Mirante de Arte Urbana do mundo. Todas as pinturas realizadas no hipercentro podem ser contempladas da Rua Sapucaí.

www.facebook.com/curafestival

www.instagram.com/cura.art

https://cura.art

PATROCÍNIO MASTER

Cemig (Lei Federal) | Beck’s (Lei Estadual) | Uber (Lei Federal)

Patrocínio

Instituto Unimed (Lei Municipal)

Lei Municipal “Projeto CURA – Circuito Urbano de Arte – Programação Mirante (IF nº 0359/2017), aprovado no Edital 2017/2018 oriundo da Política de Fomento à Cultura Municipal (Lei nº 11.010/2016)

Apoio

Patrus (Lei Federal)

Casa & Tinta

Suvinil

Apoio Cultural

P7 Criativo

Realização

Pública Agência de Arte


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