A rotina agitada já entrega, o Dr Felipe Villaça é hoje um dos nomes mais concorridos da cirurgia plástica, não só em MG, como no Brasil.
Todos os dias são 14/16 horas dedicadas ao trabalho, entre atendimento em consultório, cirugias e as demandas de empreendedor.
Dr Felipe, além da FVG Cirugia Plástica, também é sócio diretor do Premier Hospital Dia e da Clínica Médico sem Fila, um projeto que oferece um novo tipo de atendimento que seja eficiente, que tenha qualidade e preços acessíveis, sem burocracia e sem filas de espera desumanas.
“Minha família possui médicos e comerciantes, então acabou sendo natural, aconteceu de uma forma orgânica, sempre esteve na veia”, conta ele.
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Sobre a FVG
Um núcleo de cirurgia plástica com o propósito de melhorar a vida de pessoas, assim é a FVG, capitaneada pelo Dr Felipe Villaça. O espaço conta com uma infraestrutura moderna, com equipamentos exclusivos como a Câmara Hiperbárica que será inaugurada em breve e plantão 24 horas, um grande diferencial.
As cirurgias não são feitas ali, mas sim no Premier Hospital Dia, de sociedade do Dr Villaça. Por isso, durante a tarde quando os médicos estão no bloco cirúrgico, a clinica é usada para atividades complementares, como dermatologia, dermopigmentação e massoterapia.
A clínica FGV conta com um quadro de médicos respeitados que atuam de maneira primorosa e respondem pela fama de excelência do lugar. Completam a equipe Dr. Márcio Resende, Dr. Marco Túlio Ferreira, Dr. Lucas Rezende e Dr. David Ordonez.
A intenção é fortalecer cada vez mais essa rede de profissionais de excelência, capacitando e dividindo os segredos do modelo de gestão e da qualidade dos procedimentos.
Para tanto foi criado o “Hands ON”, evento de educação cuja primeira edição aconteceu em 2020. “Um grupo seleto de médicos tiveram aula teórica e prática de prótese de mama. Atualmente estamos oferecendo também no formato online, e em breve a ideia é retomar os presenciais”, o Dr Felipe Villaça. Na agenda já estão sete edições programadas até dezembro.
Serviço
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Nem uma pandemia foi capaz de parar o setor da construção civil, que passava por um bom período depois de anos em crise e agora se vê frente a uma nova realidade. Mas mesmo com todos os desafios, o setor tem se mostrado resiliente.
Existe espaço para otimismo. “Tenho notado que algumas empresas aproveitam o momento para antecipar lançamentos, já que as pessoas que estão temendo pelos seus empregos entendem que comprar um imóvel agora é uma oportunidade segura. Oportunidades de bons negócios também surgirão para o médio e alto padrão, sobretudo para investimento, uma vez que a Selic se encontra em seu mais baixo nível da história, a 2,25% ao ano”, avalia Roque Almeida, consultor.
Entretanto é preciso se adaptar agora, para conseguir uma retomada. Muitas mudanças que estavam sendo previstas no mundo dos negócios para 2025, 2030, foram antecipadas neste 2020. Outro fator de mudança é o comportamento do consumidor, um desfio ainda maior para este que é um setor mais tradicional e fechado a inovações se comparado a outros. Uma fatia desse mercado, já atenta a tendências, agora se vê em vantagem competitiva.
“De uns anos para cá vimos serem criadas mais de 700 construtechs no Brasil, sejam nas áreas de obras, intermediação dos negócios, fianças, capitação de recursos financeiros, compra de terrenos, etc. Falando de inovação no modelo de negócios, destaco a Gleba Investimentos, empresa que permite investimento diretamente em negócios imobiliários, onde o investidor pode comprar uma pequena parte do negócio e ter a rentabilidade de até 15% a.a”, conta Roque. A Instacasa é um outro bom exemplo de negócio de padronização de projetos arquitetônicos para loteamentos de modo acessível e simples.
E como será o mercado da construção civil pós pandemia? “Creio que as pessoas tentarão buscar segurança como atributo principal, e o mercado imobiliário se coloca mais do que nunca como uma opção neste contexto, e com boa rentabilidade”, diz Roque. Com as rendas fixas com baixíssima rentabilidade o mercado será forçado a sair para novos investimentos. “Mas considerando o ambiente de incertezas que a economia global se coloca, sobretudo a brasileira com tantas incertezas também políticas, é natural que se busque algo que seja mais seguro e com maior lastro. Imóveis se colocam neste lugar”, completa.
O funding é desafio para o mercado popular, com o FGTS sendo reduzido ao longo do tempo, mas as empresas que estiverem pensando estrategicamente saídas próprias e inovadoras terão vantagem competitiva significativa. “Tenho tido a oportunidade de ajudar a desenhar saídas nesse sentido e apesar do ambiente tradicional, entendo que está havendo mais abertura para o novo”, finaliza Roque.
Roque Almeida: Formado em Administração pela UFMG e MBA em Gestão em Finanças e Gestão de Projetos por instituições como Fundação Dom Cabral e IETEC, se especializou em Inovação na University British Columbia em Vancouver. Tem uma carreira de 25 anos, onde atuou em grandes organizações notadamente em cargos executivos. É fundador e sócio da Smart Inteligência Empresarial, empresa que entregou mais de 530 projetos nesses últimos 10 anos. É conselheiro de empresas, e atua também como professor universitário nas áreas de finanças, empreendedorismo, planejamento e planos de negócios.
Serviço
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Com o início do isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, a classe artística no Brasil e no mundo se viu, de repente, diante de um desafio. Como mostrar seu trabalho, que antes era feito através de apresentações e exposições, de modo democrático e que fosse pertinente não só para quem já o acompanha como também para novas audiências?
Foi aí que surgiu a idéia do #GALTAKEOVER no @gal.art.br . Em um momento em que o instagram passou a ser uma dos maiores canais e ferramentas de comunicação interpessoal na web, com conversas, cursos, palestras, performances, shows etc através de “lives” ou transmissões ao vivo, criar e compartilhar um conteúdo voltado para as artes visuais, que ao mesmo tempo conecta artistas, colecionadores, estudantes e seguidores.
“O Takeover é o termo usado para quando uma outra pessoa, neste caso um artista, assume o conteúdo das postagens de outro instagram. A ideia foi convidar tanto artistas que já fazem parte do casting da GAL como também aqueles que acompanho seu trabalho há algum tempo e tem uma pesquisa consistente a ser compartilhada. Assim, a GAL ajuda a ampliar e dar protagonismo aos artistas visuais vivos, que estão pensando questões atuais, aproximando assim os seguidores de sua produção”, disse Laura Barbi, fundadora e curadora da GAL.
Desde o lançamento do projeto artistas como Alisson Damasceno, Marina Tasca, Aruan Mattos & Flavia Regaldo, Carolina Botura, Eduardo Recife, Ricardo Burgarelli e Julia Baumfeld compartilharam por um período de uma semana suas inspirações, processos criativos, colaborações e trabalhos, produzidos em diversas mídias no instagram da GAL.
Para Alisson Damasceno, primeiro artista a assumir as postagens no #GALtakeover e apresentar trabalhos desenvolvidos entre os anos de 2017 e 2020 “a apresentação dos
trabalhos seguindo uma ordem cronológica parece dar uma maior dimensão da pesquisa dos artistas que participam do #GALTakeover. Ao mesmo tempo em que o público que acompanha o takeover adquire uma perspectiva ampla dos processos de desenvolvimento do trabalho dos artistas, uma janela se abre, permitindo que cada artista apresente um porvir… Algo que parte de suas pesquisas pessoais e que se inscreve no atual cenário mundial como um traço das mudanças que vivemos na atualidade. O período de confinamento tem sido muito intenso, pois esse tempo dilatado tem me permitido um olhar mais para interior, sendo possível projetar essa experiência no meu trabalho. O corpo, por muitas vezes, é negligenciado em decorrência das atividades diárias” destaca Alisson que apresentou sua pesquisa e trabalho relacionado à arte e educação. “A normalização dessa negligência pode ser observada no sistema de educação, por exemplo, onde os corpos são colocados em situação de repouso durante horas por dias, durante anos; Um tipo de confinamento subjacente presente nos modelos de educação. O confinamento tem mostrado que é necessário que ativemos o corpo com consciência da importância de uma educação corporal. Muito se fala sobre uma possível “volta à normalidade”, mas essa expressão traz consigo uma questão: que normalidade é essa? A normalidade da negligência do corpo? No sentido oposto a esse modelo de sociedade que negligencia o corpo, temos o movimento e a consciência de movimento. O confinamento tem me mostrado possibilidades do fazer poético a partir do meu corpo com as minhas potencialidades e limitações. No Takeover, busquei dar indícios deste porvir sendo, portanto, a experiência da apresentação da trajetória de trabalho, um caminho que parece manter ativa a conexão entre a obra dos artistas da Gal e a nossa realidade contemporânea”.
“A experiência do takeover foi super interessante no sentido de ter proporcionado olhar e refletir sobre os trabalhos a partir de um novo posicionamento, como uma atualização da vista. Digo que o futuro muda o passado, é isto se dá na medida em que sempre somos outro a entrar no rio e a água sempre virá uma outra água acumulando conhecimentos. Passamos por experiências , aprendemos e expandimos nosso ser, então podemos ter acesso a novos pontos de ligação na trama da obra como um todo, pontos que antes ainda estavam encobertos. Os trabalhos muitas vezes estão na nossa frente, pois trazemos visões e percepções oriundas do inconsciente individual e coletivo, uma existência advinda de um estado anterior muito avançado, então, precisamos de tempo até que possamos alcançá-los. O takeover foi uma retrospectiva que me trouxe a essa pequena viagem no tempo, e possibilitou o compartilhamento de um refresh das páginas deste livro que se mantém aberto e cheio de espaços vazios, opacos. Me parece que a graça da arte mora nesses “vazios” algo que garante o seu devir e seu encaixe às mais diversas temporalidades, circunstâncias, sonhos e realidades”, disse Carolina Botura sobre sua participação no projeto.
Segundo Binho Barreto, que assumirá o takeover na semana do dia 29 de junho “achei o convite do #Galtakeover ótimo, muito oportuno para esse momento de isolamento social. Faz parte de um processo coletivo de reinvenção dos encontros, da arte e da sociabilidade nesse período de distanciamento, que tende a ser mais longo que o esperado. Existe também a demanda de já irmos pensando em alternativas para esse tal “novo normal”, que provavelmente será o modelo de retomada pós-Covid. Tenho acompanhado as produções dos demais artistas, e elas são diversas e de altíssimo nível. Sinto-me animado com o que tenho visto. Acredito que, mesmo estando em casa, precisamos criar movimento e construir pontes. É necessário fomentar a imaginação e a utopia nesse período tão difícil”.
Para Aruan Mattos “acho difícil entender esse processo como não sendo parte de um maior que é o nosso recente rearranjo por causa da pandemia. Há uma apreensão em nos relacionarmos desta forma virtual. Por outro lado, vejo de maneira positiva as nossas redes ativas, as trocas, a abertura à possibilidade de uma quebra de perspectiva. Uma parte da arte vem muito disso: na fragmentação dos olhares e reconfigurações de novas produções. Isso puxa um fio de esperança em algum lugar”.
Até outubro outros 18 artistas de Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Londres assumirão as postagens nas redes da GAL criando um novo engajamento com o público que conhecerá mais sobre seus trabalhos e trajetórias neste novo formato de consumo de artes visuais que se intensificou com o isolamento social.
Para mais imagens e bio de todos os artistas: https://drive.google.com/drive/folders/1vGPgMQY1FRjWjJI5NRkTOH7K8tcLbImV?usp=sharing
Serviço
https://www.gal.art.br
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