O que é o novo normal por Manoel Bernardes

O presidente do Sindijoias MG, Manoel Bernardes, junto com Sébastien Liron, especialista francês em gestão de marca, conversou com um grupo de joalheiros em um bate papo promovido pelo Sistema Ajorio.

Na pauta, como as marcas precisam de reinventar para sobreviver aos novos tempos. “É um momento reflexivo, mas precisamos de ação. É um misto de querer voltar logo, com o peso de sobreviver nesse novo mundo que está nascendo”, fala Manoel.

Para tanto é preciso de uma visão a longo prazo e tomar cuidado para não meter os pés pelas mãos. O empresário precisa mais do que nunca buscar os valores de sua marca, pré-requisito para atravessar tempos difíceis. Segundo Manoel, “quando se é verdadeiro, sua marca é duradoura”.

Outro ponto levantado por Liron é que as pessoas vão lembrar das marcas que durante a pandemias se importaram com o bem-estar de clientes e dos seus funcionários e parceiros, “da sociedade como um todo”.

Responsabilidade social, inclusão de minorias e trabalhar o local também estão na ordem do dia. Mas precisa ser verdadeiro e não apenas uma jogada de marketing.  

E como se faz isso? Entendo melhor sua cadeia de suprimentos e onde a marca está inserida. Assim é possível ser mais ecologicamente responsável, por exemplo, e ajudar sua comunidade. “Não precisa pensar grande, foque numa escala que dê conta, do tamanho da marca”, finaliza Manoel.

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Restaurante em BH inova no delivery

Sabe aquela marmita de antigamente, embrulhada com um pano chita? Essa imagem foi a inspiração do Evü Restaurante, que a partir da próxima semana conta com uma galinhada especial, que será entregue ao cliente junto com um mimo desenvolvido especialmente para ocasião.

“Somos um espaço de experiências únicas e durante esse período que precisamos nos reinventar estamos bolando formas para levar até o cliente um pouco do nosso conceito, que vai além da comida”, conta Tiago Oliveira, sócio do espaço.

Mais do que um pedaço de pano, o tecido é um lenço desenvolvido com a ajuda do Casal Amora (@tododiaamora), Bruno Lobo e Fabi Senra. Um presente que pode ser usado como máscara, no cabelo e onde mais a imaginação permitir. A edição é limitada, estará disponível toda terça e quinta-feira de julho, por R$35,00. É possível comprar o lenço sem o prato por R$19,00.

Encomendas podem ser feitas através do Whatsapp 31 98476-7879.

Sobre o Evü

Com poucos meses de vida, o restaurante o Evü já enfrenta seu primeiro desafio. Fechado por conta da pandemia de corona vírus, a empresa se preparou para voltar a ativa através do sistema de delivery e takeaway, que funciona de segunda a sexta-feira. Além do café, fazem parte do menu pratos como Burger de Quinoa (R$22,00), Salmão com risosto de limão e crispy de alho poró (R$32,00) e um tradicional salpicão (R$16,00) que está virando o hit do cardápio!

Evü

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Av. Brasil, 741 - Santa Efigênia


O que você precisa saber para fazer negócios na China

Bruno Motti está desde 2016 fazendo negócios com os chineses. Nesse tempo, criou um bom repertório para quem deseja ter sucesso neste que é o mais promissor mercado na atualidade.

“A maior diferença entre os empresários de ambos países é o pragmatismo e funcionalidade, aqui é tudo muito burocrático e as pessoas tendem a ser tardias em suas tratativas, unindo as duas características você tem menor dinamismo nos processos que contemplam uma empresa”, conta ele. Já na China eles são mais pragmáticos, são práticos em tudo, fazem acontecer e são extremamente funcionais, isso gera maior eficiência e eficácia. 

E qual a receita do sucesso? “É preciso conhecer o conceito do “Guanxi”, que é basicamente o que conhecemos como network. Uma premissa forte para fazer bons negócios na China é “quem você conhece”, se você quer fechar negocio com alguma empresa tem que ser apresentado por outro chinês ou pelo o menos indicado” diz Bruno. 

Bruno lembra de um caso específico que resume bem como é fazer negócios por lá. “Uma das minhas primeiras negociações foi bem marcante, com uma joalheira. Tomamos chá, conversamos e depois saímos para jantar, tudo como manda a etiqueta chinesa. Porem depois do jantar ao começarmos a falar da comercialização dos nossos produtos, nos pediram que fosse feito um desconto exorbitante (mais de 50%), até ai ok, estamos negociando, mas depois ele pediu um prazo de seis meses e que só pagaria também caso vendesse a mercadoria, por fim ele pediu ao final que deixássemos a mercadoria com ele em consignado e que eles fariam as vendas sem qualquer custo operacional e do produto”, conta rindo. Moral da história: eles são bem agressivos para barganhar e é preciso muito jogo de cintura e não se deixar levar pelo cansaço. Por isso é bom evitar reuniões importantes após as refeições e tomar cuidado com os efeitos do jetlag.

Sobre o mundo pós pandemia

O chinês gosta de fazer negócios com o brasileiro e a tendência é que essa relação se fortaleça cada vez mais. Para tanto, é urgente que os empresários brasileiro aprendam e se acostumem com o jeito asiático de se fazer negócios.

“O Brasil precisa aproveitar toda a revolução tecnológica que a China vem trazendo e vai trazer”, finaliza Bruno.

Sobre Bruno Motti

O que mineração, suplementos alimentares e captação de profissionais de saúde têm em comum? As muitas áreas de atuação de Bruno Motti entregam já de cara um perfil multidisciplinar, essencial para transitar neste novo mundo.

Estoquista, office-boy e assistente administrativo também fazem parte do currículo desse jovem empresário que começou muito cedo a trilhar seu caminho. Com a perda do pai ainda na infância, aprendeu dentro de casa o valor do trabalho e a ter resiliência. 

Seu tempo é divido entre Belo Horizonte, Hong Kong, Governador Valadares e África. Além de passagens por feiras de gemas ao redor do mundo. “Eu gosto de novas ideias, de colocar novas coisas pra funcionar, tenho facilidade de admitir riscos, de tirar as coisas do papel, sou bem pragmático nos negócios”, conta ele.

Sua intenção agora é dividir o conhecimento que adquiriu durante essa caminhada. Dividir suas ferramentas com quem quer empreender como ele, mas está enfrentando dificuldades. “Acredito que todo mundo é empreendedor de si mesmo, isso já é o começo da jornada, e eu acho que posso contribuir para essa jornada ser mais eficiente e eficaz”, conta.

Uma dessas ferramentas é uma fórmula que chama de DDRIPP: ter disciplina, saber delegar, ter resiliência, saber inovar, ser polivalente e ser pragmático. Uma receita para empreender.

“A vida me ensinou a ser forte e eu quero passar isso para as pessoas. Não existe dificuldade e falta de tempo, existe saber procurar oportunidades e ter prioridades”, finaliza

Os negócios de Bruno Motti:

- COO (Chief Operating Officer) do GCB Group, onde atua nas estratégias de investimento e administrativas, além da área comercial e branding da empresa no Brasil e no exterior. 

- Está lançando uma empresa de suplementos alimentares, o produto inicial é um Nootrópico (substância que melhora a cognição e a memória e facilita o aprendizado).

- Plataforma de EAD chamada Saúde 4.0 para captação de profissionais da saúde em searas financeiras, comercial, marketing e gestão do tempo.

Serviço

https://www.linkedin.com/in/brunomottireis

https://www.instagram.com/brunomotti

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