Novo cliente: Do.Edu

A Do.edu chama atenção de quem caminha pelo Mercado Central. A loja reúne artesanato contemporâneo, uma seleção de produtos para casa feitos à mão e que valorizam pequenos produtores locais. Vai de encontro a um movimento que está crescendo na cidade, que valoriza o processo manual e anda na contramão do consumo desenfreado.

A curadoria fica por conta de Eduardo Mendes, conhecido pelo seu blog https://doedu.co, citado pelo Jornal O Globo como 1 dos 10 melhores blogs de decoração e faça você mesmo do mundo. Ele é também um dos 5 perfis mais pinados no Pinterest Brasil, além de ter recebidoo prêmio de maior influenciador digital na área de design e decoração, o Influenciadores Digitais.Ou seja, feita por quem entende – e muito – do assunto!

“Por conta do blog sou muito ligado em tendência, vou todos os anos ao salão do móvel de Milão”. E é com esse olhar afiado que faz a seleção das peças, muitas delas exclusivas, com só uma unidade. Ali estão mais de 30 marcas, todas mineiras.

Mas por que o Mercado Central? Frequentador assíduo, foi em um de suas passagens por lá que viu um espaço para alugar e “deu um estalo”. Sua relação com os produtores locais começou no ano passado quando promoveu duas edições da feira “Benquisto”, fazendo a ponte entre produtor e público.  “BH é fechada para novidades e por isso precisava estar no lugar mais democrático, onde atingiria o maior numero de pessoas. Ao mesmo tempo que minha loja conversa com o que é oferecido ao redor, nossos produtos são diferentes do artesanato tradicional”, explica ele.

A aceitação não poderia ser melhor. São três lojas em 07 meses, duas delas no mercado e outra online. Artesanato mineiro contemporâneo, universal e acessível como o Mercado Central.

Serviço

Do.edu

Mercado Central - Av. Augusto de Lima, 744 - Centro

Lojas x e x

Horários: Seg 12-18h Ter-Sab 09-18h - Dom 09-13h

Loja online: www.doedustore.com

https://www.instagram.com/doedustore


Festa promove o empoderamento e protagonismo feminino na música e no grafitti

Para elas, TUDO. 

O coletivo 1010, responsável por memoráveis festas de musica eletrônica em Belo Horizonte e que atraem milhares de pessoas, promete mais uma inesquecível. Desta vez, com produções e line up 100% feminino, no Viaduto Santa Tereza e de graça! 

São mais de trinta mulheres envolvidas para entregar uma festa inédita, que vai ficar para história. “Cansamos de estar sempre na sombra, e de sermos tão silenciadas. Nas pistas, no grafite, na dança e em todos os lugares, podem tentar, mas não vão conseguir. Depois de quatro anos de 101Ø, passou da hora de termos uma festa formada apenas por mulheres. No line, nos bastidores, nas montagens, são só elas no corre” explica Barbara Egidio, um dos nomes por trás do projeto. “Nos unimos para fazer a melhor festa do ano, e queremos sua ajuda para fazer parte dela. Além de marcar essa união, vamos comemorar os dez anos do Bolinho, quem em tantos anos traz sua marca nas ruas de BH através do grafite” completa. 

Para isso foi montada uma campanha de financiamento coletivo. A colaboração mínima é de R$10,00 e pode ser trocada por recompensas na plataforma EVOÉ, projeto idealizado também por uma mulher. A campanha já está com 74% da meta atingida. https://evoe.cc/1010originaldiferenciada


Line up:

Cauana 

Due 

Gabi Bahia 

Romana 

Carou Araujo 

Moretz 

Soft

Barbara Egidio 


O dia conta também uma roda de conversa com mulheres muito importantes da cultura de rua em Belo Horizonte, a partir das 19h, sendo elas: Ludmilla Ribeiro (Produtora cultural),Joanna Ladeira (Filme de Rua), Jana Macruz (Bloco do Manjericão / CURA art), Gabriela Bouzada (Psicóloga), Leidi Santos (Coletivo MAYA), Romana Abreu (masterplano) MEDIAÇÃO: Izabela Egidio (101Ø / Filme de Rua)


Sobre a 1010

Em 2015, um grupo de amigos produtores e dj’s residiam em um apartamento, em Belo Horizonte, na Rua da Bahia, número 1010. Cada um seguindo sua carreira individualmente e se virando com freelancers para pagar as despesas da casa.

Porém, as contas apertaram, o desemprego bateu na porta de alguns e então surgiu a ideia de aproveitar as habilidades de dj e de produção dos moradores daquele apartamento para criar uma festa e tentar tirar algum dinheiro para quitar os aluguéis atrasados.
Surge então a 101Ø, um coletivo de música eletrônica feita para jovens como nós, com a grana apertada, mas com muita vontade de compartilhar música boa e construir um espaço artístico e musical em Belo Horizonte.
O projeto invadiu as ruas da capital mineira e passou a ser a fonte de renda destes jovens, se consolidando como um dos principais coletivos do gênero no Brasil e virando uma importante plataforma de intercâmbio artístico e cultural, além de recolocar Belo Horizonte na rote de grandes eventos do segmento no país. 

Com o objetivo de ocupar novos espaços e ressignicá-los, a 101Ø hoje é referência pela produção de festas itinerantes, obtendo grande sucesso de público.
A festa já trouxe Dj’s de todo o Brasil, como Vermelho, Renato Cohen, Mauricio Lopes, Eli Iwasa, Noporn, Millos Kaiser, os estrangeiros Helena Hauff (Alemanha), Fantasntic Man (Austrália), Alejandro Paz (Chile), Buman (Alemanha), Dunwich (França), Lipelis (Rússia) além de ter sido a festa escolhida pelo selo holandês Dekmantel para produzir a tour da label em Belo Horizonte e o showcase da festa paulista GopTun.
A festa recebe uma média de 1.000 pessoas mensalmente em suas edições fechadas, além de realizar edições de graça na rua, que já obtiveram públicos acima de 5.000 mil pessoas.


Crowdfunding: Plataforma mineira é pioneira

O financiamento coletivo é uma prática antiga e muito atual. Nos últimos anos, devido à crise econômica e à emergência da economia criativa, essa forma de financiamento tem se popularizado entre aqueles indivíduos e empresas que precisam transformar um projeto em realidade, mas não tem os recursos necessários para isso. Nesse sentido, com o advento tecnológico, o custeamento passou a ser virtual. Surgiram plataformas de financiamento coletivo que intermediam o financiamento, entre criadores e apoiadores, conhecidas por Crowdfunding.

A Evoé é uma dessa plataformas, que atua para promover o desenvolvimento, a sustentabilidade, a criação de comunidade e a difusão da economia criativa e compartilhada junto com os projetos, indo além da arrecadação. Um dos seus diferenciais é ser a única empresa a aceitar projetos aprovados pela Lei Federal de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet. 

Em 2018, cerca de R$1,5 bilhões de reais foram captados pela lei. Levando em consideração que 84% dos brasileiros que fazem a declaração completa não sabem que podem destinar parte do imposto para doação e que apenas 1/4 dos projetos aprovados em Leis de Incentivo conseguem financiamento, a Evoé além de instruir com tutoriais de como declarar o apoio ao criador e como realizar a destinação dos impostos para doação de projetos que participam da plataforma e disponibiliza conteúdos relevantes para o apoiador. 

A empresária e idealizadora da Evoé, Bruna Kassab, atenta a necessidade de mercado explica como surgiu a ideia de criar a plataforma: ”Falta de recursos, equipe e inexperiência nos impediam de desvendar o incerto caminho da produção cultural e empreendedorismo criativo. Por meio de cursos e pesquisas na internet descobrimos as possibilidades de leis de incentivo, a potência do crowdfunding e o poder das conexões. Resolvemos misturar tudo isso em uma proposta: a Evoé. Assim, escolhemos trabalhar nela porque ela oferece soluções para nossas próprias dificuldades. ” Comenta Bruna. 

Tipos de financiamentos dentro da plataforma 

Cada plataforma trabalha com um determinado formato de arrecadação e destinação do dinheiro. A Evoé trabalha com três opções: flexível, recorrente e tudo ou nada, escolha a que mais faz sentido para seu projeto.

O recorrente é a melhor opção se o seu projeto possui atuação contínua, todos os meses o apoiador contribui para que a iniciativa continue a existir. O tudo ou nada é para quando seu projeto não alcançar os 100% da meta, neste caso é devolvido o dinheiro integralmente para cada apoiador. Já o flexível, independente de alcançar a meta ou não, seu projeto receberá o valor arrecadado e você será responsável pela distribuição das recompensas. É fundamental entender como cada um desses formatos funcionam antes de começar uma campanha online. 

Quem pode investir?

Todo cidadão que faz declaração completa de I.R. pode destinar até 6% de seu imposto devido para projetos culturais, pessoas jurídicas que declaram Lucro Real podem até 4%.

Para conhecer um pouco mais da Evoé, colaborar com um projeto ou apresentar uma ideia, acesse https://evoe.cc

Using Format