O sonho como como instrumento de transformação. É a partir dessa premissa que uma ONG vem promovendo o desenvolvimento humano, cultural, social e ambiental de uma região.
O Instituto ITI é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, fundada em 2009. Ele funciona como centro de convergência para o desenvolvimento social e também como referência cultural dos moradores de Itabira e outras cidades mineiras.
Com a missão de criar, qualificar e transferir tecnologias sociais orientadas ao desenvolvimento humano, o Instituto ITI atua no território por meio do fortalecimento da economia criativa, das redes sociais e educativas, da autonomia produtiva, do protagonismo cultural das comunidades, da valorização dos recursos naturais e da biodiversidade.
Tudo isso é feito a partir da energia social estabelecida na confiança da comunidade, através de parcerias públicas e privadas que a instituição conquistou ao longo de sua história.
“Conquistamos o reconhecimento e a valorização dos nossos programas voltados para a educação, preservação ambiental, igualdade de gêneros, erradicação da pobreza, desenvolvimento social e cultural, geração de renda e qualidade de vida” conta Ronaldo Silvestre, presidente do Instituto.
O objetivo é tornar-se referência nacional no desenvolvimento, transferência e reaplicação de tecnologias sociais orientadas ao desenvolvimento social de jovens. Além, é claro, do fortalecimento da economia criativa vinculada aos movimentos culturais.
Ações:
FORMAÇÃO PRA VIDA
Incentivo à leitura e escrita; Educação Ambiental; Valores e Princípios; Educação Financeira; Cidadania
DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
Empregabilidade, iniciação profissional e geração de renda; Articulação de redes; Famílias - acolhimento, plantão, encontros, visitas
EMPREENDEDORISMO
Formação empreendedora; Projetos empreendedores (jovens e adultos)
ARTES
Cênicas - dança e teatro; Plásticas - pintura, escultura, instalação e arte urbana; Musical - percussão, coral, instrumental
QUALIDADE DE VIDA
Alimentação; Esporte e recreação; Educação Social; Mobilizações de saúde
Serviço
https://institutoiti.org.br
Nesta edição do Cura serão quatro novas empenas pintadas no Centro de BH, sendo três delas ocupadas por artistas convidados e uma delas pela vencedora ou vencedor da convocatória pública que será anunciada em breve.
“Uma celebração à arte e à cultura, fundamentais para nos manter vivas nestes tempos” fala Janaína Macruz, uma das idealizadoras do festival. “O CURA 2020 nasceu de um desejo em emergência de cuidar de nós e do que nos cerca. De nos unirmos e construir essa edição de mãos dadas. Um festival gestado por mulheres e que se tornou uma jornada de encontro e novas perspectivas”, completa.
Os artistas selecionados para a edição reflete este momento.
Lídia Viber
Artista autodidata, Lídia nasceu e cresceu em BH, na periferia do Alto Vera Cruz e Taquaril, e hoje reside no Rio de Janeiro. É referência em representatividade feminina no graffiti e muralismo contemporâneo, onde conquistou espaço por meio de sua expressão e atuação empoderadas de ocupação do espaço público e do seu trabalho construído em diferentes superfícies e diversas técnicas.
Lídia chega ao CURA trazendo suas personagens jovens, misteriosas, sensíveis e vulneráveis que fazem parte de um universo lúdico e convidativo e que são atravessados por inquietações expressas pela fantasia. Suas obras apresentam narrativas que transitam entre a dureza e a delicadeza.
Mais informações:
https://drive.google.com/drive/folders/1dZxVLG9pAKnovYZH7_FDKx8K-_5hDrfk?usp=sharing
Robinho Santana
Artista visual, pesquisador e músico experimental, Robinho nasceu e cresceu em Diadema, São Paulo. Em seu trabalho, busca a representação plural e digna da mulher e do homem negros periféricos, tornando-os protagonistas em sua arte. O artista se reconhece em sua obra e nela expressa sua relação com a vida e a cultura do seu povo.
Robinho chega a esta edição com o seu trabalho que é tão íntimo e, ao mesmo tempo, tão coletivo. Com seu olhar sensível, ele oferece um vislumbre necessário e emocionante sobre o povo preto.
Mais informações:
https://drive.google.com/drive/folders/1sStQa2uFwyCE36MrbGoLVIpq0a7kVpTM?usp=sharing
Daiara Tukano
Daiara Hori, nome tradicional Duhigô, pertence ao clã Uremiri Hãusiro Parameri do povo Yepá Mahsã, mais conhecido como Tukano. É artista, ativista dos direitos indígenas e comunicadora. Nasceu em São Paulo e tem como fundamentação do seu trabalho artístico uma pesquisa sobre história, cultura e espiritualidade do seu povo.
Sua atuação na arte se entrecruza com a comunicação através da articulação de suas práticas em prol dos direitos indígenas. Neste sentido atuou como coordenadora da Rádio Yandê, a primeira web rádio indígena do Brasil.
Daiara chega ao festival trazendo toda a força da sua obra criada a partir da sabedoria e ancestralidade do seu povo. Será ela a 1a mulher indígena brasileira a pintar uma empena. É uma honra para nós tê-la com a gente nesta edição.
Mais informações:
https://drive.google.com/drive/folders/1-mCx0QxGPlNo2rOrMWweZm08oGg0TsKR?usp=sharing
2020 tem CURA!
O CURA, volta a ser realizado em setembro deste ano, entregando quatro novas pinturas em prédios no hipercentro de Belo Horizonte, todas visíveis da rua Sapucaí, bairro Floresta. Serão entregues, também, duas grandes instalações de arte pública no centro da cidade.
Devido à pandemia, nesta quinta edição não haverá festas ou aglomerações. Toda a programação aberta ao público será virtual, como debates, oficinas e aulões, de forma gratuita e acessível. Uma programação diversa, que discute a atualidade e traz nomes em destaque no cenário nacional.
Neste ano, o festival convida duas artistas para compor a comissão curadora: Arissana Pataxó, de Coroa Vermelha - Cabrália, e Domitila de Paula, de BH. Elas, juntamente com as criadoras do festival - Janaína Macruz, Juliana Flores e Priscila Amoni, fizeram a curadoria de quatro artistas que pintarão as empenas e das duas intervenções urbanas pela cidade, além de toda a programação on-line.
“O festival defende a resistência em tempos de aculturação e decide por uma curadoria que se aprofunda em um Brasil que é não somente urbano. É urgente ouvir as vozes que apontam caminhos outros. Estamos pela vida!”, destacam as idealizadoras Priscila, Janaína e Juliana.
O Circuito Urbano de Artes completa sua quinta edição e, com esta, serão 18 obras de arte em fachadas e empenas, sendo 14 na região do hipercentro da capital mineira e quatro na região da Lagoinha, formando, assim, a maior coleção de arte mural em grande escala já feita por um único festival brasileiro. O CURA também presenteou BH com o primeiro e, até então, único Mirante de Arte Urbana do mundo. Todas as pinturas realizadas no hipercentro podem ser contempladas da Rua Sapucaí.
5ª edição do Circuito Urbano de Arte acontece entre 22 de setembro e 04 de outubro em Belo Horizonte.
www.facebook.com/curafestival
www.instagram.com/cura.art
https://cura.art
PATROCÍNIO MASTER
Cemig (Lei Federal) | Beck’s (Lei Estadual) | Uber (Lei Federal)
Patrocínio
Instituto Unimed (Lei Municipal)
Lei Municipal “Projeto CURA – Circuito Urbano de Arte – Programação Mirante (IF nº 0359/2017), aprovado no Edital 2017/2018 oriundo da Política de Fomento à Cultura Municipal (Lei nº 11.010/2016)
Apoio
Patrus (Lei Federal)
Casa & Tinta
Suvinil
Apoio Cultural
P7 Criativo
Realização
Pública Agência de Arte
A LED apresentou a coleção “Afetiva” no primeiro desfile online da marca na última quinta-feira, 20 de agosto. A produção é parte do projeto “Virtual Case”, da produtora paulista Per.Ardua. O material foi gravado em São Paulo, com equipe e casting reduzidos, respeitando as normas de segurança e distanciamento social. “Fiquei muito feliz com o convite. A moda, como várias indústrias, precisa refletir sua produção. Diante da pandemia, o desfile digital é uma resposta possível para manter nossa forma de expressão viva”, pontua Célio Dias, designer da LED.
Os 31 looks foram desenvolvidos a distância, durante a quarentena e carregam as reflexões do designer acerca do cenário atual. “Reduzi a produção e mergulhei na investigação de processos artesanais para manipular os tecidos. O isolamento também me conectou muito à minha infância no interior de Minas Gerais. Trouxe várias referências afetivas para os desenhos”, revela Célio. O crochet, espinha-dorsal das coleções da LED nos últimos 3 anos, aparece com novas formas e amarrações. Tecidos naturais, como o algodão e o linho, passam por tingimentos naturais para alcançar novas tonalidades.
“Afetiva” também conta com a colaboração de diversos artistas visuais e gráficos. Zangada (Thereza Nardelli), que personalizou peças e estampas nas últimas duas coleções, é responsável pela estilização de um casaco produzido com tecido garimpado pelo estilista e que traz a palavra SAUDADE na estampa, um dos sentimentos mais presentes na vida do estilista durante esse período. Pedro Luis, artista que utiliza o bordado com plataforma, trabalhou em uma camisa e revisitou uma imersão artística sua e fundiu a uma das camisetas mais potentes da marca trazendo uma nova leitura para a estampa BICHA PWR. Paulo Marcelo Oz criou a estampa da t-shirt que amarra o discurso político da LED para a coleção. “A colaboração sempre foi um traço importante na nossa identidade. Apesar das restrições de contato, nos adequamos para manter a troca de ideias”, conta Célio.
O projeto conta ainda com participação de diversos fotógrafos e stylists para a produção de conteúdos que serão lançados nas redes sociais da marca e nos canais de venda, como parte da campanha de divulgação da nova coleção.
O desfile foi ao ar no dia 20 às 20 horas no portal FFW e as peças já estão disponíveis para o público no site da LED e no marketplace 2Collab além da loja Goiaba Urbana em São Paulo que opera com horário reduzido durante esse período.
Link para o video do desfile: https://drive.google.com/drive/folders/1dlcNiW2SB3LsxAbh44A-LMDewzg93pVO?usp=sharing
Link com fotos do desfile: https://photos.google.com/share/AF1QipNMlIL0q2s5g2-GoQD3B6sg8TEPVFdpaXeFbjBeM7xiINr-SKj55p9EGFEjmGC1cA?key=ZFJlUWU5ZXQ1TTlENHVUNjEySzY3S25MeUZjaVBR
Link para imagens do backstage: https://photos.google.com/share/AF1QipMjCeVTDyJ170K5gUmL4csNXSY6-GARdaM_NREBMldiTuYJpFCZAC2a2_Ceay1u6w?key=Z3VHdjVnUW4wU2JiRHRXYkdqaUo2bzhxdkY4LTBn
Ficha Técnica
GERAL:
Led Cd
Moda , Criativo e Faz tudo - Célio Dias
Per Ardua
Direção Geral e Casting - Bill Macintyre
Assist de Casting e Coordenação de Camarim - Iris Zabaleta
Produção Executiva - Roberta Guzzardi e Robson Munhoz
Styling - Thiago Ferraz ( MLages)
Beauty:- Helder Rodrigues ( Capa Mgt)
Assistente - Juliana Boeno e Gisele Santana
Modelos - Bruno Amaral ( Elo), Ingrid Vina ( Ford), Shirley Pita ( Joy),
Thiago Zampieri (Another), Uni Correa ( Allure), Vitor Zuim ( Allure)
Trilha Sonora - Max Blum
Video - Daniel Zanardi
Foto - Zé Takahashi
Fotos Backstage: Edu Malta
Luz - Maxi online
Estudio - Pier 88
MOMENTOS:
Link para as imagens produzidas pelos artistas convidados: https://photos.google.com/share/AF1QipOlSwLBV-xUFBFbcpuKoUq5-yXMkQHZ2AylO4lp0uw69lv2AuOcwK2SjFy1hP6xDw?key=cFJYOWZkV3o3Sk5iaU5Fc3ptRFVzSWZfRTExU3N3
Peças a venda: https://www.ledmoda.com