GAL – Galeria de Arte Contemporânea apresenta Pulsão, exposição coletiva com curadoria de Paula Plee, fundadora da Piscina – Plataforma para mulheres artistas. A mostra reúne trabalhos de Flávia Ventura, Carolina Botura, Giulia Puntel e Thany Sanches que refletem sobre o corpo, seus impulsos e pulsões através de diferentes abordagens e relações, sejam elas entre o corpo e a matéria, entre vida e morte, corpo e movimento ou de corpos entre si.
Na ocasião, a Piscina, plataforma que surgiu em 2015 e desde então pesquisa e divulga práticas e poéticas artísticas de pessoas que se identificam como mulheres e pessoas não-binárias, lança em Belo Horizonte, a PISCINA #1, primeira revista de artes com esse enfoque do Brasil.
A primeira edição da publicação anual da Piscina tem como tema o futuro e teve a colaboração de 75 artistas, curadores e pesquisadores, buscando refletir e vislumbrar possibilidades de um porvir a partir de diferentes pontos de partida através de uma narrativa visual e uma extensa seleção de textos. A publicação conta ainda com o registro e textos das duas exposições realizadas pela plataforma no último ano. Com edição de Paula Plee, fundadora e diretora criativa da plataforma e co-edição da curadora Ana Roman, a publicação de 248 páginas tem projeto gráfico da designer Karime Zaher.
Participam da publicação:
Alice Yura, Ana Avelar, Ana Roman, Ana Sant’Anna, Ariana Nuala, Arorá, Bárbara Lissa e Maria Vaz [Duo Paisagens Móveis], biarritzzz, Brisa Noronha, Camila Bardehle, Camila Komakome, Carla Lombardo, Carla Santana, Carolina Colichio, Caroline Ricca Lee, Cristianne Melo, Daniela Avelar, Daniela Avellar, Darks Miranda, Daura Campos, Diambe, Erica Ferrari, Erica Kaminishi, Erica Storer e Sansa Rope, Fabiane de Souza, Fabiane M. Borges e Maria Luiza Fragoso, Fernanda Liberti com Glicéria Tupinambá, Flávia Ventura, Françoise Vergés, Galciani Neves, Genietta Varsi, Giulia Bianchi, Giulia Casalini , Giulia Puntel, Hae Young Ji, Igi Lolá Ayedun, Janaina Wagner, Julia Arbex, Julia Pereira, Julia Rocha, Kassia Borges, Laís Amaral, Lara Martins, Leandra Espirito Santo, Leka Mendes, Lídia Lisboa, loren minzú, Luana Vitra, Luiza Crosman, Mariana David, Mariana Leme, Mariana Tassinari, Marilia Del Vechio, Marina Woisky, Mika Takahashi, Milena Edelstein, Mônica Ventura, Natalia Sosa Molina, Nati Canto, Nati Sosa Molina, Nicole Kouts, Patrícia Dominguez, Paula Scavazzini, Pollyana Quintella, Raphaela Melsohn, Romulo Barros, Rosela del Bosque, Samara Paiva, Sophia Pinheiro, Vitória Cribb, Yina Jiménez Suriel, Zaika dos Santos.
Serviço – Lançamento da revista Piscina #1 + Abertura de exposição coletiva
Local: GAL - Rua Groenlândia, 50 - Sion
Data: 24/08 (sábado)
Horário: 15h às 19h
A exposição fica em cartaz até 28/09
Gratuito
Classificação livre
Após quatro anos de preparação, a Benerick’s apresenta o Bourbene, o primeiro whisky brasileiro à base de milho orgânico. Cada detalhe da bebida leva a assinatura da empresa especializada em ready to drink: da formulação da receita, passando pela seleção dos grãos e o plantio do milho – feito especialmente para a marca, em terras mineiras –, ao envelhecimento em barril de carvalho americano durante três anos. O resultado da abertura do primeiro barril desta safra inicial são 216 garrafas numeradas e rotuladas uma a uma, manualmente.
Inspirado no bourbon, uma variedade de whisky com status de denominação de origem, produzida apenas nos Estados Unidos (assim como o champagne, na França), o Bourbene é feito com 80% de milho, 20% de centeio e malte. Tradicionalmente considerado um ícone da cultura americana, o bourbon tem visto um crescimento significativo em popularidade ao redor do mundo. Nos últimos anos, passou de uma bebida apreciada regionalmente para um fenômeno global, com mercados emergentes na Europa, Ásia e América Latina.
Sobre o Bourbon
O bourbon é um tipo de whisky que tem suas raízes profundamente fincadas na história dos Estados Unidos. Acredita-se que sua produção começou no final do século 18, quando colonos escoceses e irlandeses trouxeram suas tradições de destilação para o Novo Mundo. Porém, com a falta de insumos para produzirem como em seus países de origem, nasceu esse novo estilo de whisky, utilizando o milho. Mas há quem conte outra história, de que povos nativos das Américas já fermentavam o milho e transformavam em bebida antes da chegada dos colonizadores.
Esse whisky foi assim batizado em homenagem ao Condado de Bourbon, no Kentucky, um dos principais locais de produção até hoje. Em 1964, o Congresso dos Estados Unidos declarou o bourbon como um “produto distintivo dos Estados Unidos”, o que significa que apenas o whisky produzido nos EUA e seguindo regras específicas pode ser chamado de bourbon.
Origem e inspiração
Essência da Benerick’s, que prima pela pesquisa e cuidado na elaboração de cada produto, o Bourbene traz um sabor único, suave e complexo, para verdadeiros apreciadores que valorizam a autenticidade. Não à toa, o processo de sua criação levou anos, iniciado antes mesmo da fundação da empresa.
Com o desejo de proporcionar uma experiência de degustação singular, que combinasse tradição, qualidade e inovação, a Benerick’s realizou um estudo em torno do bourbon e da semente do milho, fazendo uma primorosa escolha dos grãos e da forma de plantio, sem qualquer agrotóxico. O resultado é uma bebida com propriedades únicas, notas que dificilmente você encontra em outro whisky de milho.
Sobre a Benerick’s
A Benerick’s começou de maneira despretensiosa.
Inicialmente só para amigos e conhecidos, o experimento se tornou a receita oficial do Benerick’s Negroni: a mais próxima possível do sabor que encontramos no drinks clássico, feito na hora, com ingredientes de alta qualidade, mas de forma prática, sem a necessidade de equipamentos de coquetelaria e todo o trabalho que envolve preparar um bom coquetel.
O resultado foi tão positivo que a empresa mergulhou em contínua pesquisa para o desenvolvimento de novas sensações, adaptações e experiências. Cada bebida do catálogo continuou sendo cuidadosamente produzida: um Dry Martini especial, com notas de azeitona; uma versão para o emblemático Old Fashioned; e as primeiras receitas autorais, com o Don Bene | Benerick’s Spiced Rum e o Benerick’s Purple Rain Gin. Depois vieram as latinhas de Spritz, tendo como base as bebidas Benerick’s; uma edição especial, o Vintage Negroni, pacientemente envelhecido em barris de ex-bourbon; além da linha de licores, com o Limoncello e o de café, Mr. Boop | Benerick’s Cold Brew Coffee Licor.
Com sede em Belo Horizonte (MG), a Benerick’s Cocktail Co. é uma indústria de drinks prontos para beber (RTD – ready to drink), tendência mundial de consumo que está em franca expansão no país – propondo uma experiência diferenciada: a facilidade de abrir um drink e servi-lo pronto, mas com um sabor antes só encontrado através de um competente bartender produzindo aquelas receitas.
Serviço
Bourbene | Whisky de milho orgânico brasileiro da Benerick’s
Valor: R$ 240,00
Valor promocional Dia dos Pais (somente até 11/08/2024): R$ 220,00
Onde comprar: pelo site da Benerick’s https://www.benericks.com.br/ ou
Verdemar Sion | Av. Nossa Sra. do Carmo, 1900 - São Pedro, Belo Horizonte (MG)
Após meses de planejamento e busca pelo local ideal, os chefs Carolina Elias e Pedro Paulo têm o prazer de anunciar a inauguração do novo restaurante Casa Riuga, localizado no bairro da Savassi, próximo à Praça da Liberdade. As obras já começaram e o projeto está à cargo da arquiteta Roziane Faleiro.
O Casa Riuga, nome inspirado no conceito dinamarquês “hygge” que traduz conforto e bem-estar, surge com a proposta de oferecer uma experiência gastronômica acolhedora e de alta qualidade. “O restaurante sempre foi o objetivo principal,” explica Carolina Elias. “Decidimos começar com um delivery por ser ‘menos arriscado’ e para as pessoas irem nos conhecendo. Foram meses para conseguir achar um lugar bacana, mas o sonho já existe há bastante tempo.”
O menu do Casa Riuga será uma homenagem à simplicidade com técnica apurada. “Inicialmente, teremos um menu mais atencioso às técnicas. Pratos que aparentemente são simples, mas com bastante técnica por trás dos elementos,” revela Pedro Paulo. O cardápio será desenhado para ser confortável de se provar, evitando complicações ou excessos de preparos e ingredientes. Com a mudança para o novo endereço, a cozinha ganhará uma churrasqueira Hibachi, de modelo japonês, possibilitando a exploração de defumações e pratos com influências de grelha.
A atmosfera do restaurante será informal e descontraída, com um ambiente intimista que inclui tijolos e vigas aparentes, iluminação natural proveniente de uma claraboia interna e portas de vidro arqueadas. A cozinha aberta permitirá que os clientes observem a preparação dos pratos, aproximando-os dos chefs e criando uma conexão mais direta com a gastronomia.
E como é montar um sonho a quatro mãos? “O restaurante é fruto de mais de um ano de conversas e mudanças de opinião,” diz Pedro. “Falamos sobre a mesma coisa, um prato, por exemplo, mil vezes, em dias diferentes, para estarmos alinhados. Os dois têm opiniões fortes e visões diferentes, e isso não pode, de forma alguma, transparecer no sabor.”
A trajetória dos chefs é marcada por experiências em restaurantes prestigiados. Pedro Paulo começou sua carreira no Senac São Paulo e acumulou vivências em lugares como Dalva e Dito, Kebab Salonu e o restaurante 108, do grupo NOMA, em Copenhagen. Carolina Elias, formada pela Le Cordon Bleu, trabalhou em renomados restaurantes paulistanos como Nelita, Restaurante Cais e Pasta Shihoma.
A inauguração do Casa Riuga marca um novo capítulo para a dupla de chefs, que continuarão a encantar os clientes com suas criações gastronômicas. Fique atento para a data de abertura que será divulgado em breve!
A partir da proxima semana a dupla começa a compartilhar um diário do obra no instagram: @casa.riuga