Jup do Bairro e Luisa e os Alquimistas na comemoração de três anos do Baile da Bôta

O Baile da Bôta trouxe a cultura dos bailes de música brega do norte do país para Belo Horizonte. E no dia 05 de agosto, o projeto celebra três anos promovendo uma gostosa mistura musical com a paulistana Jup do Bairro e Luisa e os Alquimistas, de Natal (RN). Dois nomes quentes da nova cena musical brasileira. 

O encontro não poderia ser mais assertivo. Além de unir a música mineira com a paraense, nordestina e latino-americana, o Baile da Bôta tem em vista enaltecer os movimentos efervescentes da musica eletrônica de periferia - como o tecnobrega, o piseiro, o funk, bregafunk, eletromelody e bahia bass. Um convite ao público para tremer ao som das preciosidades descentralizadas do Brasil. 

Jup do Bairro faz de seu 2022 um ano para subir aos palcos. Após lançar o elogiado e premiado EP CORPO SEM JUÍZO (Independente - 2020), a artista multimídia deslancha na retomada dos eventos presenciais com um show potente e original. Acompanhada por sua banda - Mulambo (voz de apoio e participação especial), Diane (voz de apoio), Renato Medeiros (guitarra), Evehive (DJ), Venus Garland (bateria), Malka Julieta (teclado e synths) e Apeles (baixo e direção musical) -, Jup apresenta um repertório fundamentado no EP e também com algumas faixas soltas - e tão aclamadas quanto -, como “Sinfonia do Corpo” e “Sou Eu”.

Já Luisa e os Alquimistas fazem o último show da turnê Jaguatirica Print, a banda lança disco novo no segundo semestre. Quem os ouve, não esquece. Uma avalanche de ritmos, uma front woman potente e um jeito peculiar de fazer música pop altamente brasileira resultam num som impactante. Atualmente formada por Luísa Nascim (voz), Gabriel Souto (Programações Eletrônicas), Carlos Tupy (Guitarra), Pedras (Baixo e Synths), Pedro Regada (Teclado) e Tal Pessoa (Guitarra), a banda nasceu em 2015 no Rio Grande do Norte e já lançou três álbuns de estúdio. O último, “Jaguatirica Print”, catapultou o grupo no cenário nacional. 

“Finalmente tamo voltando pra BH, depois de tanto tempo…. E ainda nessa noite super especial de comemoração, dividindo palco com uma artista que somos todes fãs, que é a JUP. Vai rolar nosso feat ao vivo pela primeira vez … estamos muito felizes e cheios de saudade de BH! Esperem uma noite inesquecível!” avisa Luisa. 


Sobre o Baile da Bôta

O Baile da Bôta surge em Belo Horizonte para celebrar a música brasileira com destaque para o caldeirão sonoro do norte e nordeste do país. Um projeto de performance musical, formado por Charlotte Drag, DJ Cordoval e DJ Jambruna.

“Nossa festa-performance propõe trazer para a cidade a alegoria dos festejos tradicionais amazônicos representados pela figura folclórica do boto cor-de-rosa e a cultura dos paredões e bailes de brega do Pará” explica Bruna Brandão, também conhecida como Jambruna. “Nossa ideia é abraçar a música eletrônica genuinamente brasileira”, completa. 

O Baile da Bôta acontece desde 2019 e já dividiu o palco com nomes como Duda Beat, Gaby Amarantos, Rosa Neon, Leona Vingativa, Keila e Deize Tigrona.

Acompanhe em https://www.instagram.com/botarosa.treme/ 

Serviço

3 anos de Baile da Bôta na Autêntica

Data: 05 de agosto (sexta-feira)

Local: Autêntica: Rua Álvares Maciel, 312 - Santa Efigênia - Belo Horizonte/MG

Horário: 22h às 6h 

              22:00 Baile da Bôta

              23:30 Luisa e os Alquimistas 

              01:00 Baile da Bôta

              01:30 Jup do Bairro

              03:00 Baile da Bôta 

Ingressos apenas online em 

https://autentica.byinti.com/#/event/jup-do-bairro-e-luisa-e-os-alquimis

Lote 1 MEIA / MEIA SOCIAL - R$30 Lote 1 INTEIRA - R$60 

Lote 2 MEIA / MEIA SOCIAL - R$40 Lote 2 - INTEIRA R$80 

Lote 3 MEIA / MEIA SOCIAL - R$50 Lote 3 - INTEIRA R$100 

*Meia Social mediante à doação de 1kg de alimento não perecível. 

Classificação Etária: 18 anos

SAC Bilheteria: ajuda@byinti.com 

Cartões de crédito e débito (não aceitamos cheques).

Possui área de fumantes e acesso para pessoas com deficiência.




MAMU – Morro Arte Mural volta em sua 2a edição colorindo a Vila Nova Cachoeirinha

MAMU – Morro Arte Mural é um projeto de arte único em Minas Gerais que cria macro murais com as casas de vilas e comunidades vulneráveis. O MAMU almeja fomentar a arte e ajudar a formar novos artistas em regiões que pulsam e vivem arte, mas que carecem de oportunidades. E quatro anos depois da primeira edição na comunidade do Cruzeirinho no Alto Vera Cruz, finalmente o projeto acontece novamente. Desta vez, a comunidade escolhida é a Vila Nova Cachoeirinha. 

“A escolha da comunidade se deu por dois motivos: trazer visibilidade para uma comunidade onde os moradores reclamam que se sentem esquecidos e invisíveis e também criar um macro mural visto numa das avenidas mais movimentadas de BH: a Av. Antônio Carlos” explica Juliana Flores, fundadora da Pública, agência por trás do projeto.

A obra, que engloba 37 casas, será criada por Criola, artista de Belo Horizonte e um dos maiores nomes do graffiti do Brasil. Criola é conhecida por seu trabalho que tem como fundamento as subjetividades da mulher preta e os grafismos de matrizes afro-brasileiras. Para o MAMU, pensou em um mural com formas geométricas e cores fortes, que promete causar impacto e embelezar a região da Nova Cachoeirinha. 

“É uma honra ter com a gente essa artista visual que reflete em sua arte a ancestralidade, espiritualidade e a natureza, e que traduz em cores vibrantes suas vivências enquanto artista afro-diaspórica” fala Jana Macruz, coordenadora do projeto e que também assina a direção artística do MAMU junto com Juliana Flores. Criola já pintou murais de larga escala ao redor do Brasil e do mundo. 

Além do grande mural, o projeto, que acontece durante todo o mês de julho, ainda vai revitalizar a quadra da comunidade e oferecer 4 oficinas*: costura, empreendedorismo criativo, graffiti e dança. O objetivo do projeto é movimentar a comunidade, incentivar os moradores a se articularem e também colocar em prática sonhos e projetos. 

O público pode acompanhar o MAMU através das redes da Pública: @publica.art A previsão é que o mural fique pronto no dia 30 de julho. E em 07 de agosto acontece a festa de encerramento na comunidade, das 14h às 20h.


1ª edição 

Realizado pela primeira vez em 2018 na comunidade do Cruzeirinho no Alto Vera Cruz, o projeto realizou uma grande obra de arte pública criada pelos artistas Rimon Guimarães (PR) e Zeh Palito (SP) com 36 casas da comunidade. Além da pintura, o MAMU também realizou oficinas de graffiti para os jovens. Mais da metade da equipe foi composta por moradores da comunidade.


Ficha técnica

@cemigenergia apresenta MAMU

Patrocínio: @cemigenergia e @localiza

Apoio: @tudodecor @tintascoral

Direção artística: @janamacruz e @jujuflores

Coordenação executiva: @janamacruz

Produção de campo: @surtoreal e Juquinha

Comunicação: @area.de.servico

Realização: @publica.art 


*OFICINAS MAMU - INSCRIÇÕES GRATUITAS

Local de inscrições: Galpão NC – Avenida Antônio Carlos, 3157. Ao lado do Alugerais. 

Inscrições: info@publica.art e (31) 99078-9168

Costurando ideias, com Juliana Porfírio

Data e horário: 25 a 29 de julho - segunda a sexta, das 14h00 às 17h00.

Vagas: 20

Público de interesse: Pessoas acima de 16 anos que tenham interesse em aprender a costurar

Sobre a oficina: Costurando ideias é uma oficina para pessoas que desejam aprender a costurar de forma descomplicada e criativa. Transitando entre os universos da moda e da arte, a oficina ministrada por Juliana Porfírio introduz vários recursos simples de costura, estamparia caseira e customização com eletrônica - estimulando a imaginação do participante para elaboração de protótipos têxteis. Então, se você nunca pregou um botão e acha que costurar é coisa de outro mundo, esta oficina é pra você. 

Juliana Porfírio é mestre em artes, especialista em moda e graduada em comunicação social. Tem se dedicado à investigação das tecnologias vestíveis em trabalhos que transitam entre desenho, bordado, costura, escrita, gambiarras têxteis e eletrônica. Atua como artista visual, pesquisadora e arte educadora, ministrando oficinas de costura criativa em projetos sociais. 

Graffiti para iniciantes, com Alexandre Rato

Data e horário: 25 a 29 de julho - segunda a sexta, das 14h00 às 17h00.

Vagas: 20

Público de interesse: Crianças e jovens acima de 13 a 24 * RATO SUGERE DE 10 A 15 anos que tenham interesse em aprender a pintar em grande escala

Sobre a oficina: Graffiti para iniciantes vai ensinar crianças e jovens sem experiência em pintura a criar arte nos muros. Os alunos vão aprender a usar tinta spray e técnicas simples da arte urbana como o estêncil. A oficina tem teoria e prática. 

Alexandre Rato é artista plástico, músico, produtor multimídia e poeta urbano formado pela Escola Guignard (UEMG), Alexandre Rato produz arte compulsivamente.  Por onde passa deixa ruídos, rastros e pistas para os transeuntes atentos das cidades. Utiliza literalmente tudo como suporte para a criação artística, trabalhando com estêncil, colagem, pintura, assemblage e técnicas experimentais.

Aprendendo o Passinho, com Samara Japa e Dudu Sorriso (Favelinha Dance)

Data e horário: 27 e 29 de julho - quarta, sexta e domingo, das 9h às 11h

Vagas: 20

Público de interesse: Crianças e jovens acima de 6 anos que tenham interesse em aprender o passinho

Sobre a oficina: Aprendendo o passinho é a oficina de passinho para iniciantes. A Oficina de Passinho tem como objetivo mostrar aos interessados pelo funk tanto ritmo como dança, suas diversas modalidades: Passinho Foda, Passinho do Romano, dancinha e montagem. Introduzindo princípios básicos de ritmo e movimento dentro do estilo, a oficina vai propor uma construção conjunta de coreografia que será apresentada na festa de encerramento do projeto. 

Samara Japa e Dudu Sorriso são dançarinos do coletivo Favelinha Dance, grupo de dança voltado para estudos e difusão do funk do Aglomerado da Serra que já se apresentou em diversas cidades do Brasil e do mundo. 

Rolezin - o que existe além do óbvio na Cachoeirinha?, com Filipe Thales (Viva Lagoinha)

Data e horário: 28 e 29 de julho, quinta e sexta, das 19h às 22h

Vagas: 20

Público de interesse: pessoas acima de 18 anos que tenham interesse em empreender na região da Cachoeirinha e Nova Cachoeirinha

Sobre a oficina: Rolezin - o que existe além do óbvio na Cachoeirinha? convida moradores para redescobrir sua comunidade e pensar nas potencialidades para criar um circuito cultural, gastronômico e artístico a partir da realização do MAMU - Morro Arte Mural. Na oficina os participantes vão aprender como articular saberes e ferramentas para tirar do papel ideias que podem se transformar em empreendimentos que colaborem pro desenvolvimento da comunidade. Usando a metodologia “toma bença”, Filipe demonstra a importância de conhecer, pedir licença e desenvolver economicamente a comunidade.

Filipe Thales é morador da Lagoinha, fundador do Viva Lagoinha (@vivalagoinha) - uma iniciativa que há dez anos conecta pessoas que acreditam na resiliência da região por meio de ações ligadas à economia criativa. À frente do Rolezin Lagoinha, um passeio turístico guiado, Filipe convida moradores e viajantes a redescobrir, com olhares frescos, a história e o presente do bairro. Filipe é publicitário autodidata, empreendedor social, modelo fotográfico e Embaixador da Cervejaria Wals e do Copo Lagoinha. Membro da Rede Mobiliza RMBH (@movimentonossabh) e da Rede Nacional de Experiências e Turismo Criativo (@recriabrasil), ele insere a Lagoinha nas pautas da cidade e no mapa criativo do Brasil.


Serviço

MAMU – Morro Arte Mural

Local: Vila Nova Cachoeirinha

Quando: durante todo o mês de julho

Festa de encerramento: 07 de agosto

https://www.instagram.com/publica.art


Última semana: exposição Dolores Orange

GAL, em parceria com a Galeria de Arte do Centro Cultural Sesiminas, apresenta Frágil Equilíbrio, primeira exposição individual da artista pernambucana Dolores Orange, um conjunto de 45 trabalhos inéditos de três séries da artista: “Os Dias Estão Todos Ocupados” (2020 -2022), “Arranjos” (2021) e “Diário” (2021 - ).

“É a primeira vez que vejo boa parte dos meus trabalhos emoldurados e um do lado do outro. Isso de desenhar e pintar no papel, isso de não ter tanta parede em branco, isso de ter um ateliê em casa me deixa distante do trabalho como série. Guardadinhos nas gavetas ou armários, olho os desenhos vez ou outra, um aqui, outro ali. Olhar em série é coisa inédita, sinto que levei meus desenhos para passear” conta a artista. “São quase 50 trabalhos, a maioria deles só umas três pessoas até então haviam visto. E tem também o meu mais novo universo de investigação: a tinta a óleo” completa.


Sobre a exposição

Os Dias Estão Todos Ocupados, iniciada na pandemia, marca a entrada de Dolores no universo do desenho e da pintura. Durante o período em que enfrentou limitações circunstanciais de espaço físico, no contexto da crise da Covid-19, Dolores se dedicou a fazer desenhos quase diários a base de pastéis oleosos e aquareláveis.

Cada obra escolhida, dentre as produzidas, foi nomeada com o número do dia de isolamento provocado pela pandemia. Ao olhar para a série em perspectiva, analisando os títulos dos trabalhos e entendendo que há espaço de vários dias entre um e outro, percebe-se que, apesar do exercício diário, há um tempo de maturação envolvido na sua pesquisa.

Nem todo desenho encontra o ponto de equilíbrio, ainda que frágil, entre forma e harmonia de cores saturadas. Nem todo desenho encontra um lugar de densidade expressiva própria. Dolores parece aproximar o espectador das dúvidas do trabalho artístico e da postura necessária da artista - entre o trabalho e a espera. O que acontece no intervalo entre um desenho e outro? Como um desenho aparece? Dolores espera ou produz outro trabalho? Talvez sejam essas as perguntas de quem vê a série.

As séries Arranjos e Diário seguem a via aberta pela primeira: tentam encontrar uma espécie de harmonia e elegância entre as cores, de modo que, apesar da forte saturação e da proximidade com o desenho gráfico, o trabalho ache seu ponto de equilíbrio e expressividade.

O elemento novo são os materiais, que se diversificam. Na exposição Frágil Equilíbrio, será possível ver trabalhos em outras técnicas, como a tinta acrílica e a óleo, o mais novo universo de pesquisa da artista, assim como obras realizadas com lápis de cor. Nada é monocromático.

“À primeira vista, por isso, a galeria é uma pulsação vibrante. Talvez, no entanto, quando os olhos se habituarem à manifestação das cores, seja possível entender a aposta da artista na depuração do excesso” explica Laura Barbi, da GAL.


FRÁGIL EQUILÍBRIO – Trecho do texto crítico de Marina Romano

O olhar acompanha as combinações de tons pastéis, a predominância do fundo branco e, então, o contraste intenso das cores bem vivas e o fundo preto, que não se deixou completar. O Frágil Equilíbrio é experimentado como uma alegria que é breve, alicerçada em formas simples que se apoiam mutuamente e, assim, se sustentam - como os campos de cor que estão por um fio, por uma linha, de se derramarem.

Na série “Os Dias Estão Todos Ocupados”, as cores não se misturam e não saem dos limites, em um diálogo silencioso, também, com os limites das casas que abrigaram a artista durante o longo período de isolamento na pandemia. A sincronia parece se estender por um tempo: à medida que se dissolvem as barreiras na cidade, também se desfazem as margens rígidas das cores.

Dolores usa a quantidade de dias em que se dedicou àquele processo para dar nome aos trabalhos. Assim, nos revela uma fresta que permite fantasiar, feito pedestres curiosos diante de uma janela aberta, como se dava a vida naqueles dias. Através dos títulos-números, em ordenação cronológica, é possível encontrar os intervalos de tempo dedicados a explorar uma ou outra paleta; o aparecimento de uma e de outra forma, seus encontros, ausências, rearranjos. Todos ocupam progressivamente o campo do papel, deixando pelo caminho o vestígio do gesto evidente, de quem documenta com intensidade que esteve ali – viva como a paleta – por todos aqueles dias.

Os desenhos e pinturas que aparecem aqui, como fatura, compõem um conjunto íntegro do exercício da prática, não hierarquizado por materiais ou processos. Dar o nome de “estudo” à fatia da produção que surge de intenções mais experimentais e livres é parte da construção estruturalista que aprendemos ainda muito jovens. Observando o papel intrínseco da contingência no trabalho com pastel e tinta sobre papel, semelhante ao bricoleur de Lévi-Strauss, Dolores encontra um material novo; o que estava disponível, para construir novos sentidos, para se surpreender como criança.


Sobre Dolores Orange (1987, RECIFEPE)

Vive e trabalha em Belo Horizonte. Suas investigações artísticas se concentram na pintura, no desenho, na fotografia e na vídeo performance.

É graduada em Letras pela UFPE e mestre em Teoria da Literatura pela UFMG. Desde 2018, estuda artes plásticas na escola Guignard – UEMG. Foi premiada na Mostra Interna da Escola Guignard, nas categorias Fotografia e Pintura. Foi artista residente no Arrudas Pesquisa em Arte, em Belo Horizonte, e no Ateliê Xacra, na Serra da Moeda, entre outubro e dezembro de 2021.


Sobre a GAL

GAL é uma galeria de arte que desenvolve projetos independentes voltados à pesquisa e circulação da arte contemporânea brasileira. Disponibilizamos um acervo de obras selecionadas de artistas brasileiros contemporâneos para venda online, em um modelo transparente que resulta no financiamento de nossas ações.

Propomos um modelo alternativo ao praticado por galerias e instituições, buscando outros contextos para artistas mostrarem suas produções junto ao público e colecionadores diversos.

Um projeto desterritorializado que realiza exposições em espaços em desuso ou ocupa temporariamente espaços culturais tradicionais e/ou privados.

Nossa proximidade com estes artistas, de trajetórias e interesses diversos, somada a nossa rede de colaboração que reúne pesquisadores, críticos, curadores, além de parceiros de diferentes áreas de atuação, como arquitetura, cinema e publicação gráfica é o garante este modelo único e destoante.

GAL surgiu em 2017 em Belo Horizonte e suas ações têm alcance global.


Serviço

FRÁGIL EQUILÍBRIO

Dolores Orange EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL

Período Expositivo: 27/5 a 25/7/2022

GALERIA DE ARTE DO CENTRO CULTURAL SESIMINAS R. Padre Marinho, 60 - Santa Efigênia

Belo Horizonte, MG, Brasil

Terça - Domingo, 9-19h

crédito: GAL/ divulgação 

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